Vinte e Alguma Coisa

Amor não é a resposta, trabalho também não é.... A verdade é tão incompreensível que dói... Mas eu continuo me divertindo e acho que essa é a chave.. Tenho vinte e poucos e continuarei sendo a mesma coisa....

Pausa para recuperar o bom humor

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Créditos: http://nerdson.com/blog/

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Sobre irregularidades soníferas

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Meu sono não anda nada bem! Há dias em que acordo super tarde e em outros acordo mais cedo do que quando tenho que ir para o trabalho...
E por causa dessa irregularidade, meus olhos e meu humor andam irritados, não consigo responder bem a nenhuma das brincadeiras feitas comigo. E com essas férias, tenho tempo para visitar todos os parentes e amigos que o tempo curto se encarregam de afastar do nosso convívio. Logo, nunca estive tão exposta a brincadeiras em toda minha vida. Se bem que no jardim da infância, as coisas eram piores!
Nem preciso ressaltar que estou ficando com fama de mal-humorada. E se eu continuar nesse ritmo, não sofrerei mais brincadeiras... Tenho que melhorar meu horário do soninho!

Agora, com sua licença senhores, vou-me ali, tirar um cochilo....

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Balanço de início de férias

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Fotógrafo/artista: Sam Diephuis

1- A casa está um brinco;
2- Todos os livros a serem doados foram embalados;
3- Os filmes atrasados foram assistidos;
4- Faltam só dois livros para terminar a série de desventuras;
5- Todas as minhas roupas encontam-se devidamente limpas e penduradas no armário;
6- Consigui ouvir cds que nunca estavam no meu playlist;
7- As horas passa lentamente;
8- Apesar de ser coisa de desocupados: consigui mexer no orkut;
9- Iniciei uma nova ficha na academia;
10 - Minha pele está um pessego;

E todos esses fatos ocorreram só nos primeiros quatro dias...
Por que temos que trabalhar mesmo? alguém me convença, por favor!

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será?

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tudo bem que ele é fofo e excelente músico.... mas sambar ele não sabe....



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aletoriedades

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Arrumar mala para viagens dá um trabalho: ainda nem coloquei a metade do que preciso e a bendita já está lotada

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Levantar nesse tempo gelado tá complicado....

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Ainda não tenho idéia de onde arrumar um vidraceiro.

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Não agüento mais ler Desventuras em Série, e ainda estou no 10º livro!

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Faltam 3 dias para liberdade total!!!!!!!!!!!


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Cacos de vidro e Ventos uivantes

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Domingo a noite, volta pra casa após fim-de-semana, ventos cortantes, malas a serem desfeitas, chocolates quente a ser preparado, mãos geladas se negando a cooperarem, tudo a ser feito e a vontade de se fazer algo com saldo igual a zero.
Despeja o conteúdo da mala em cima da cama, separa os usados dos não usados, assopra a xícara de chocolates, guarda os objetos e se prepara para uma merecida noite de sono. Ajeita as coberta, vai até a janela, olha para a parte com o vidro solto, procura por todo aquele cuidado guardado, e fecha o vidro.
Um único Crash é escutado, há presença de cacos no chão. Por pouco, evita-se um corte na palma do pé. É hora de recolher a bagunça e sofrer as consequências do estrago: munida de pá e vassoura, recolhe-se os cacos, faz um embrulho para evitar cortes, deposita o embrulho em um canto e volta para o resto de sua noite.
Toma um banho escaldante, hidrata-se com óleos e cremes, veste o pijama confortável e vai para a cama. Ao repousar o corpo no colchão, percebe a mudança de temperatura no ambiente: ar pesado e gélido, recorda dos poucos filmes de terros assistidos na infância, aparentemente fora transportada para um deles. Não há socorro para pânico, mora sozinha agora, enrola-se nas cobertas e se acostuma ao uivo do vento. A única opção é rezar para noite passar logo...
Ao amanhecer, surda e gelada, dirige-se novamente para o chuveiro; desta vez não precisará voltar para o quarto do horror, já levou seus objetos para sala. E hoje à noite, ela já cogita a hipótese de dormi em outro local da casa, ou será que é mais fácil chamar o vidraceiro??

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Os homens daqui do 'desenvolvimento' estão preocupados com o happy hour de hoje: a lei tá començando a assustar. E aí, como são pessoas cultas, senhores analistas de sistemas, começaram a discutir as punições. Cintas casos e casos, todos envolvendos atrizes americanas...
A Paris Hilton é sem dúvida a preferida deles, já descreveram vários casos de repreensão da moça, e sempre terminam com uma longa gargalhada.
Hoje compreendi aquele 'velho deitado': 'Melhor ouvir isso do que ser surda'.

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Então agora tenho um novo colega de trabalho. O antigo mudou pra outro setor, e me largou com tofda a bagagem de serviço pra carregar sozinha...
E o pior é que não sei se gosto ou não de assumir que agora sou eu a mais mais daqui. Tá tudo muito turvo!

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Recarregar cartuchos e responsabilidades

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Deixei de morar na casa da minha mãe no ano passado. E ao longo desse ano, ando passando por inúmeras desventuras: esqueço de pagar as contas, não compro comida o suficiente, nunca lembro de descongelar a geladeira, há impressões digitais na tela da minha tv, e outras coisas mais. O pior é que não tem ninguém para me cobrar as coisas e eu tenho que ser meu próprio fiscal de tarefas. Coisa em que sou péssima...

Nessas indas e vindas, meu pai é quem geralmente faz minhas tarefas mais árduas: ir ao banco, ligar pro encanador, carregar meu cartão de passagem, carregar minhas tintas de impressora. Coisas fundamentais, que cabem a mim, a distraída e relapsa filha, fazer. Mas eu prefiro ficar em casa, fazendo coisas mais adultas com ler Desventuras em Séries, assistir seriados, entrar no orkut, enfim, assuntos de maior importância.

Mas no mês passado, eu decidi que já estava na hora de resolver meus próprios pepinos, e dei partida na 'lista de obrigações sem graça' que tenho que cumprir. Fui ao banco, paguei minhas contas na data, e até mesmo, carreguei meu cartão de passagem. Tentando manter a decisão, fiz compras de mantimentos para o mês inteiro, limpei a geladeira, e acreditem se quiserem, liguei pro eletricista para resolver um probleminha do chuveiro.

Tudo ia bem, eu consegui resolver meus probleminhas domésticos, e ainda dava tempo de ler Desventuras em Séries, e assistir seriados. Estava feliz com minha decisão, até a hora em que precisei imprimir um artigo...

Eu e minha impressora não temos um relacionamento alegre e saudável. Possuímos uma relação daquelas em que as partes vivem aos gritos, lágrimas, crises, e ainda assim, não possuem a corarem para terminar. Ela sempre se faz de difícil, e eu me sujeito a todos os seus caprichos. Sou uma pessoa que precisa adquirir muita paciência, e por isso, aturo seu comportamento mesquinho.

Voltando ao artigo, quando o mandei para impressora, aquela telinha bonitinha me avisou que os cartuchos estavam vazios, e a impressão não seria realizada. 'Tudo bem' - Pensei comigo mesma, amanha re-carrego os cartuchos. Depois de uma ‘DR’, consegui retirar os cartuchos vazio, coloquei-os na bolsa e voltei para minha vida.

No outro dia, sai em busca da loja de recargas.Foi nesse ponto que meus problemas começaram: eu não tinha a menor idéia de onde tinha uma loja desse tipo, então rodei feito barata tonta pelo centro de Belo Horizonte. Conheci ruas em que nunca sequer sonhei em passar, entrei em lojas que nunca achei que ia entrar, e quase torci o tornozelo em um buraco.

Encontrei umas lojas sim, algumas até legaizinhas, só que nenhuma conseguiu ganhar minha confiança, e voltei para casa com os cartuchos na bolsa e uma sensação de derrota: eu não conseguira decidir onde deixar os benditos cartuchos para recarregar. Respirei fundo, peguei o celular e liguei pro meu pai: eu precisava da tinta. Conversa vai, conversa vem, e ele começou a me parabenizar pelas mudanças, por ter ido ao banco, por não ter atrasado minhas contas, e pra completar contei sobre a geladeira. Com novas congratulações, ele disse que estava aliviado por eu ter finalmente assumido totalmente minhas responsabilidades. Desliguei o telefone feliz da vida, e fui prepara um lanche.

E a tinta? - Perguntarão os leitores mais atentos. Bem, como não podia decepcionar meu pai, entrei no site de uma loja eletrônica e comprei novos cartuchos. Eles chegam hoje! E ainda continuarei sendo responsável e me dedicando a minhas atividades mais ‘adultas’.

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