Vinte e Alguma Coisa

Amor não é a resposta, trabalho também não é.... A verdade é tão incompreensível que dói... Mas eu continuo me divertindo e acho que essa é a chave.. Tenho vinte e poucos e continuarei sendo a mesma coisa....

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Fase de preparação para as AFs! Só dá tempo de estudar....

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परदा Extraordináरिया

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Agora, também, deixo um pouco de minha idéias aí:

http://contosdesconectados.blogspot.com/

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Se quiseres saber...

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Ainda estou no ritmo ditado por anti-gripais, dores no corpo, sonolência, e provas finais.
Existe até um bolão para saber quanto tempo vou conseguir dançar nesse ritmo.
Quero Ar!

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Nesses dias de gripe, deveríamos poder desligar o ar-condicionado, ter direito a uma xícara de chá quentinho, e poder permanecer enrolada no edredom o dia todo.
Deveríamos ter direito a carinho do namorado e a colo de mãe...

Não devia existir emprego e nem chefe para atrapalhar nosso período de recuperação.Não podia existir cadeiras desconfortáveis e salas úmidas.
Todo almoço deveria ser sopa, todo remédio devia ter gosto de menta. Toda pastilha deveria durar o dia inteiro, e não somente aqueles 10 minutinhos de alívio.
Nossos olhos cansados não deveriam ter que se esforçarem tanto, e teriam direito à horas de sono. Nosso corpo friorento e dolorido ganharia banhos quentes e agasalhos de moletom confortáveis.

O mundo deveria nos conceder uma licença de sete dias.

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Ontem à noite no mensseger:


Ele: Estudou muito?
Eu: + ou -, consegui pegar só AEDS.Agora tenho que pegar cálculo durante a semana. E você?
Ele: Estudei sim. A matéria é muito legal>
Eu: kkkk, a matéria é legal! Isso é só pra me animar, né?
Eu: Só para que amanhã, eu levante, leia tudo animada, cantando uma canção...
Ele: Não, a matéria é legal mesmo, e eu sei que na segunda ninguém levanta com vontade de cantar uma bela cação.


Como previsto, nós dois acertamos: a matéria é horrorosa e eu não levantei com vontade de cantar uma bela canção!

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Se alguém perguntar por mim...

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Levanto sem reclamar, dou bom dia para os cadernos, pego uma xícara de café com leite e vou de encontro a minha hora de estudos. Durante esses sessenta minutos, encontro com problemas matemáticos, computacionais, gramaticais, filosóficos e existências. Quase nunca consigo terminar o assunto iniciado. Nem mesmo a cafeína circulando em minhas veias, é capaz de auxiliar minha concentração. Tudo ainda parece turvo, e os segundos consomem rapidamente aqueles risquinhos do relógio na parede, indicando o fim de uma hora.
Aí, é chegada a hora de iniciar a segunda rotina, arrumar-se, enfrentar trânsito, escutar absurdos, e entrar no trabalho. Nestas horas, os segundos arrastam-se, pirraçam, dá tempo de olhar para tudo e não enxergar nada. Cada tecla pressionada derrama um minúsculo sinal de ausência, uma sensação de que os melhores giros do relógio ainda não encontraram um caminho mais brilhante.
Com muito custo, batem as dezessete badaladas. Terceira rotina vem vindo. Códigos, teoremas, mais dúvidas existências, sono, fone, cansaço. Ninguém falou que seria fácil, e muitos insistiram para que eu desistisse.
Mesmo com o ego ferido, com o sangue dissolvido em cafeína, encho o peito de uma coragem que desconheço a origem e vou em frete. Não sei qual curva serve para retornar.

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Pensar nas coisas que estão para fazer, causa desespero.
Queira, eu, agora, conseguir inspiração para produzir algo brilhante.
Levanto e prossigo... A inspiração ainda não chegou!

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Resoluções Obrigatórias de fim de semestre:

* Aprender toda a matéria de cálculo III
* Terminar a tempo trabalho de AEDS
* Fazer todos os relatórios de Ética
* Recuperar notas perdidas
* Não afundar nas avaliações Finais
* Participar de todas as práticas de física


Resoluções Alternativas de fim de semestre:

* Ler meia hora de um livro não técnico por dia
* Assistir a um filme no fim-de-semana
* Passear mais pela cidade
* Montar um blog de contos

Como alternar as resoluções para que uma não afete a outra?
Alguém aí conhece a receita do equilíbrio?

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Programação e Sintonia

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Desde que comecei a estudar programação, nunca consegui aplicar esse conhecimento para ajudar uma pessoa. Sei que isso é uma individualidade 'covarde' porque existem n pessoas precisando de um programinha básico para agilizar uma tarefa do seu dia-a-dia e tal, mas eu nunca consegui aplicar isso em uma ajuda voluntária.

Fica pensando em como conseguir usar isso para auxiliar alguém, mesmo que esse auxílio fosse em um desses milhões de fóruns da nuvem. Só que a insegurança de falar uma besteira sem tamanho, impedia que eu colocasse essa idéia em prática, e eu continuava com a máxima: 'pensamento - ação = nada'.

Ontem essa situação começou a mudar: logo que cheguei em casa, encontrei um e-mail de uma prima desesperada com a aula de programação dela. Uma futura engenheira em pânico por causa de umas poucas linhas de código. Fui em socorro!

Lá chegando, percebi a grande dificuldade que temos para fazer com que as pessoas consigam entrar na nossa linha de pensamento. Como é complicado para uma pessoa acompanhar uma idéia, e como é torturoso mostrar uma coisa já concebida à um espectador renegante.

Essa prima tem verdadeiro horror as aulas de programação. Não suporta nem abrir o tal do compilador que ela usa para as aulas (SciLab). E eu, por vez, nunca tinha pousado os olhos no programinha. Foi custoso pegar a sintaxe da linguagem, só que nossa total falta de sintonia foi o que nos deu mais trabalho. Eu não conseguia introduzir minha visão à ela, e para que resolvesse-mos um simples programa de busca sequêncial, demoramos mais de uma hora. Coisa que para uma futura cientista computacional é inaceitável!

Com esse epsódio, conseguir compreender o quanto, nós mortais ligados a computação, possuímos dificuldades em explicar o funcionamento de nosso mundo para outros e como necessitamos estar em sintonia com nossos ouvintes. Vivenciei, prematuramente, um dos maiores problemas da engenharia de software: falha na comunicação.

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Utimamente eu bebo café....

Quando a cama é mais forte que meu corpo,
eu bebo café.
Nas horas em que as pálpebras pesam,
eu bebo café.
Quando a vida pede um puco mais de paz,
eu bebo café .
Quando meu corpo pede um pouco mais de alma,
eu bebo café.
Nas situações em que preciso decidir rápido,
eu bebo café.
Quando tudo está prestes a desmoronar,
eu bebo café.

Eu bebo... eu tomo.., o verbo depende da conjugação do dia. E eu sigo.

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