se eu tivesse diário
Se eu estivesse com 10 anos e ainda tivesse diário, hoje eu escreveira assim:" 26 de outubro de 2010
Hoje consegui sentar em uma mesma vazia no restaurante, ou seja, não tive que dividir o minúsculo espaço com ninguém.
Espero que nos próximos dias aconteça algo emocionante.
Hora: 14:40"
Ainda bem que não uso mais diário!
evoluindo...
Antes, a mais ou menos um ano atrás, nessas épocas de provas e trabalhos, eu conseguia acordar e/ou dormir de madrugada para me dedicar às atividades acadêmicas.Agora, não tenho ânimo nem para pensar nesta possibilidade.
Constatações sobre novo cotidiano
Não ser usuário administrador do computador usado no trabalho limita em 60% minhas atividades.Assisto tv de 13:30 às 14:00 todos os dias, e não me lembro nem que programa passa.
Passo o dia inteiro on-line no gtalk e é isso que me faz suportar melhor o dia.
Sinto muita falta de usar os fones para ouvir música.
Não consigo beber água aqui o suficiente aqui e não tenho a mínima ideia do porque.
Almoçar as 13:00 está prejudicando meu metabolismo.
Acordo meia hora mais cedo e fico com mais três horas de débito de sono.
Sobre longa ausência
Durante essa fase de ausência do blog, passei por algumas situações que não me permitiram vir aqui dar notícias, por isso esse aspecto de abandono se faz presente.A primeira situação foi uma suspeita de Dengue. Nove dias de atestado, uma febre que não baixava e uma votnade de não fazer absoluntamente nada. É incrível como até mesmo ver tv era dolorido. Nesse período, só queria cama e beber água. E o pior é que tive que ficar pipocando entre consultórios médicos, hospitais e laboratórios para no fim receber a notícia: "não é dengue, só uma virose".
A segunda foi uma mudança drástica: deixar um emprego após quatro anos. Mesmo esperando, mesmo desejando, foi traumatizante. Começou com o fato de ter que avisar meu supeiror que eu iria deixar o cargo. Comecei a remoer a ideia ainda no período em que a suspeita de dengue persistia, então tive muito tempo para criar todos os tipos de jogos metais possíveis, e claro que essa simples questão, se tornou um drama, e sofri horrores com ela, lágrimas e lágrimas derramadas, algumas noites de sono perdido.Só consegui alívio no último dia na empresa, quando entreguei o cartão de identificação ao departamento pessoal.
A terceira situação: uma semana em casa especulando se eu poderia ou não dar conta do novo emprego. Não cheguei a descansar e nem ter aqueles momentos de felicidade por ter um novo emprego, por ganhar mais, essas coisa. Foi tensão de mais, insegurança de mais, confirmei que continuo sendo tão insegura quanto uma garotinha de cinco anos.
Quarta situação: Enfrentar uma tal de homologação. No momento que recebi essa notícia quase caí. Pensei: "pronto, agora vão me processar porque não aceitei a proposta deles". Só fiquei mais tranquila quando liguei pro meu tio, um membro de sindicato, ele ele me disse que era tranquilo, que eles só iam assinar minha carteira e me pagar. Mas a tranquilidade não foi total. Continuei tensa até o dia da tal homologação, que por sinal coinsidiu com meu primeiro dia no emprego novo.
Quinta situação: estrear no novo emprego.No primeiro dia foi até tranquilo, não fiquei muito nervosa, mas nos dias que se seguiram, quando comecei a conhecer o produto e ver que não possuo nenhum conhecimento sobre autocad e computação gráfica, quase pirei. Só que o choque maior foi descobrir que eles não mantém seus processos de desenvolvimento documentados e nem controem manuais de uso de seus softwares, porque descobri que desta forama, se antes eu trabalhava no caos organizado, agora vou trabalhar no caos completo.
Mas enfim...
Hoje, no quinto dia no emprego novo, estou tentando manter a ideia de q vou dar conta e de q tudo vai dar certo. Mas insegura como sou, está bem difícil ficar otimista. Daí só me resta prosseguir com a vida e voltar para minhas atividades, como voltar a postar no blog.
Voltemos a nossa programação normal !
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