Vinte e Alguma Coisa

Amor não é a resposta, trabalho também não é.... A verdade é tão incompreensível que dói... Mas eu continuo me divertindo e acho que essa é a chave.. Tenho vinte e poucos e continuarei sendo a mesma coisa....

Queira ou Não Queira Terminou o Carnaval

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Segundo os outros, embora eu não os conheça e não sabia nada à respeito deles, hoje é o dia em que o país volta a funcionar. Será?
Eu voltei, embora ainda não esteja totalmente convencida disso. Pelo menos já não estou mais tossindo!
Voltaremos em breve com nossa programação normal! Seja ela qual for...


Ps: Ainda não tive ânimo para arrumar o outro blog. As coisas lá não vão nada bem.

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Curso online grátis sobre a Reforma Ortográfica

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curso totalmente gratuito e interativo desenvolvido pelo equipe do site da Câmara dos Deputados.

http://www2.camara.gov.br/eventos/tutorial-sobre-a-reforma-ortografica-da-lingua

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Sobre falta de vontade...

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O sono que anda consumindo todo meu vão esforço em escrever algo interessante,
transformou-se em uma arma poderosa e se voltou contra mim.
Como não estou muito afim de me ferir, vou respeitar as exigências impostas e
continuar vivenciando minha falta de vontade de reagir...

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Vamos aos fatos:

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* Mesmo com professores em greve, continuo tendo duas aulas por noite;
* AEDSIII será bem mais complicado do que o esperado;
* Direito não é tão insuportável assim;
* Perdi novamente meu anel;
* Tem alguém controlando meu outro blog;
* Terminei de ler três livros essa semana e ainda tenho que terminar mais dois;
* Acordar cedo sem o horário de verão é ruim também;
* A mudança dos horários de ônibus, no horário da volta da faculdade, acabou me beneficiado;
* Já tenho duas pilhas de trabalhos a serem entregues;
* Quero parar de tossir!

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Domingo sem sal e com soro

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Abriu os olhos, era o primeiro dia sem horário de verão do ano, tentou reconhecer o quarto, a cabeça doia. Só queria rolar para o lado sem sol da cama e dormir por mais uma hora. A mãe sabendo do estado atual da garota a chamou:
- Já passa das oito, levante, vamos ao hospital.
Aquele sol todo, a claridade do quarto, a dor de cabeça, essa mistura toda fez com que a garota dissesse:
-Preciso de mais meia hora!
A mãe, poucos segundos depois retorna ao seu quarto e desperta novamente a garota:
- Já se passou uma hora, se não sairmos agora vamos passar o domingo no hospital.

Com os olhos ardendo, a garota levantou, tomou um banho para espantar um pouco o mal-estar que a dominava, jogou os documentos e celular em uma bolsa menor e aceitou ser arrastada para o hospital da cidade. A mãe falava sem parar sobre seu estado caótico: uma semana de tosse ininterrupta, três noites em claro, bolsa arroxeada ao redor dos olhos... Quando ficou sabendo da bolsa ao redor dos olhos, a garota retirou os ósculos escuros e o colocou sobre o rosto. Não queria parecer tão adoentada. Doce ilusão!

No hospital, o médico que a atendeu, despejava sono, e ainda desejou boa tarde, às 10:00. Plantão deve ser duríssimo! Examinou-a de boa vontade, e traçou parte do seu dia: chá de cadeira nas esperas: pedido de raio-x, duas nebulização e um outro medicamento diluído em soro fisiológico. Pelo menos conseguira terminar de ler o interminável "Livro do Assassino".

Primeira parada: sala de raio-x. A mãe já impaciente, por terem passado uma hora e meia esperando a consulta, bateu na porta da sala e entregou o pedido: seios da face e pulmão. Após mais meia hora de espera, a garota entrou na sala gelada, e seguiu orientações sopradas pela técnica mau humorada. Aparentemente, trabalhar domingo não era para ela.

Já de volta a sala de espera, para aguardar as chapas, o horror começou: um homem ensanguentado que caíra da bicicleta e, um outro que quebrara a perna. Depois dessas duas visões, decidiu que não era mais seguro levantar os olhos do livro e, assim permaneceu até a hora de receber a medição.

Soro, veia, álcool, sangue. Esses elementos a enjoavam. Não suporta ser furada, costuma tremer toda vez sente que será perfurada por uma agulha. Lembrou-se de sua última crise de labirintite, um mês antes, quando ficou sentada em uma sala quarenta minutos sentindo cada gota do bojo de soro penetrando em sua corrente sanguínea. Comentou com a mãe:
- Tomar soro agora virou rotina?

A mãe sorriu e tentou confortá-la com um carinho em sua mão, e lhe passou a máscara para a nebulização. A próxima ainda teria que esperar meia hora.
Voltaram ao consultório do dr. Distraído, que examinou sua radiografias e concluiu que a garota não tinha nada. Mas ainda assim, receitou três remédios diferentes.

Hoje, a garota, a pesar de uma noite bem dormida, encontra-se dopada por antialérgicos, xarope, analgésicos e mel. E ainda tem um dos braços roxo. Mas já não tosse tão frequentemente como na semana passada. Mas o que mais a intriga, é que dr. Distraído, disse que ela não tinha nada... Será que ele queria dizer que ela não tinha nada de grave?

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Sem energias....

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Simples rotina ao amanhecer

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No banho já sentia aquele aroma, não gostava do gosto, mas adorava o cheiro. Eles adentravam por seu corpo e era como se estivesse devorando rapidamente uma daquelas barras de chocolate. Sentia-se completamente relaxada.
Enxugou-se tentando distinguir o aroma original dos demais invasores do café-da-manhã. Sentiu que o seu maior adversário, era o cheiro da torrada com manteiga. Disso ela gostava do gosto também.
Vestiu-se já sentindo o sabor da refeição que viria a seguir, penteou os cabelos ansiosamente, relutou para pende-los de uma forma mais ousada. O tempo sempre é apertado pela manhã. Mas decidiu arriscar e usou a presilha nova que ganhara de aniversário. Terminado o penteado, o cruel relógio de parede lhe confirmou sua suspeita: não havia mais tempo para café-da-manhã. Teria que se contentar em comer apressadamente, como os demais mortais que precisam estar em um certo local, num determinado horário.
Pegou uma das torradas, respirou mais uma vez o aroma do café, e saiu em busca de seu destino do dia.

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Vamos aos fatos:

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* Ainda estou anestesiada por causa do show da Alanis
* Minha faculdade não faliu
* Mas ainda não tenho professor de AEDS III
* Repetir cadeira é um caos
* Conviver com uma certa pessoa que esta tão perto e tão longe, é difícil
* Ler compulsivamente causa vermelidão aos olhos
* Dormir tarde ainda é angustiante....

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Fotos do Show da Alanis em BH

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Nova desconectagem

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aki:

Esperanças lançada na net

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Volta para a realidade distorcida

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Não dá mais para adiar, ainda que a mente não tenha absorvido a idéia completamente, o novo semestre letivo bate à porta. Na próxima semana, tenho que voltar a sentar nas cadeiras de napa marrom e olhar para o quadro branco, às vezes coberto por uma luz originada de um retroprojetor.
Volto para reencontrar o cálculo III, descobrir o aeds III, conhecer uns tais de sistemas lógicos e desvendar os mistérios do direito e legislação computacional. Ou seja, semestre pesado.
O ânimo para encara-lo é mínimo, o incentivo que eu tinha, foi totalmente dissolvido por um certo par de olhos castanhos, no último domingo. Volto para aula sozinha e hesitante. Ainda vou encarar uma turma do décimo período. Não que essa turma tenha muitos alunos, nesse curso, cinco pessoas já formam uma turma cheia, só que não reuni a coragem para frequentar essas aulas. Coisa que preciso fazer urgentemente.
No mais, outro probleminha assusta os universitários do Centro Universitário de Belo Horizonte: segundo as más línguas, a faculdade está falindo. Já adiaram o início do semestre em uma semana. Há colegas que acreditam que elas só voltem após o carnaval.E nessa incerteza, meu entusiasmos, que já não era grande, foi esvaziando, e agora, posso dizer que resta só um filete, como se ele tivesse medo de sair completamente e ser um caso inversível para minha conduta. Talvez ele tenha seus motivos para se comportar assim!
Enfim, na próxima segunda, com sol ou chuva, com a mochila da computação nos ombros, volto para minha realidade distorcida!


PS: Faltam dois dias para Alanis!!!

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