Vinte e Alguma Coisa

Amor não é a resposta, trabalho também não é.... A verdade é tão incompreensível que dói... Mas eu continuo me divertindo e acho que essa é a chave.. Tenho vinte e poucos e continuarei sendo a mesma coisa....

Outro Prêmio

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No momento, enobrecida pela gratidaão e com o ego inflado, só tenho a agradecer a NEGA do Pensamentos Desarrumados!

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Invernos, mal-estar e roupas prejudicadas

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Todo início de inverno sofro do mesmo mal: começam as sessões dos 'ite': rinite, faringite, sinusite e, os que mais vierem. Passo dias, sufocada, com ares de delírio e cabelos desgovernados. A minha 'sorte' é que as crises fortes ocorrem, na maioria das vezes, nos fins de semana. Dá ultima vez, passei o sábado e o domingo na cama.

Culpa do tempo seco! – Dirão os desavisado. Com toda essa poeira no ar e a falta de umidade, contribuem para isso. Não caros senhores! Não no meu caso. O meu é um pouco mais crônico: qualquer bobagenzinha me afeta, e aí, todas as 'ites' entram em ação.

Essa semana entrei em uma nova batalha: aparentemente parece só uma simples alergia, mas nunca tenho otimismo para sustentar essa idéia. Sempre espero pelo pior, se ele não vier, melhor pra mim que já estava preparada. Levantei na segunda, com a melhor das intenções, afinal, era o meu primeiro dia oficial de férias, fiz minhas tarefas diárias, e no fim do dia, cheia de boa vontade, decidi limpar a casa. Arredei, limpei, devolvi as coisas para seus devidos lugares, comprei flores, deixei tudo lindo.

Na terça, tudo estava bem, meu nariz ainda não tinha reclamado de nada... O mundo era bom. Só que as duas madrugadas seguintes, causaram uma reviravolta no meu sistema de defesa: Choveu em uma, e ventou como nunca na outra. Resultado: minhas gavetas de roupas adquiriram um cheiro terrível de mofo, não consigo nem chegar perto delas; e a alergia derrotou meus agentes de defesas.

Encontro-me adoentada e sem roupas descentes. Nem queiram saber com que roupa vim pro trabalho hoje.

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Resenhas e Decepções

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No princípio desse semestre, quando peguei o conteúdo das disciplinas a serem cursadas, uma delas, tímida e ignorada pelos demais alunos, chamou minha atenção: Leitura e Produção de Textos. Que oportunidade! Logo agora que resolvi voltar a ter um blog, tenho uma disciplina de suporte - foi o que passou na minha mente enquanto a maioria dos meus colegas de classe reclamavam sobre a chatice que seriam as aulas dessa matéria.

Primeira aula, a professora entra na sala 40 minutos atrasada, com os cabelos molhados como quem acabou de sair de casa, tem as mãos ocupadas por três fichários e dois livros, que não consigo ler os títulos, pede desculpa pelo atraso, diz que não se lembrava a data de início das aulas, acomoda seus materiais na mesa, abre um dos fichários, tira uma pilha de folhas e distribui para a turma. Logo em seguida, retira outro bloco de folhas do outro fichário e também distribui para a sala.

Já sinto o clima mudar, os colegas não gostam de receber duas folhas em 5 minutos de aula. O murmúrio de reclamações inicia-se. A professora, pede atenção, pega uma das folhas, nos diz que é o plano de estudo da disciplina: todo conteúdo que estudaríamos estava descrito ali, e ainda estava documentado as datas das avaliações e dos trabalhos a serem entregues. Fim da primeira aula.

Nas aulas subseqüentes, descubro na professora, uma daquelas tias de escola primaria, uma daquelas professoras que não consegue prender a atenção da turma, e que apesar de se esforçar, o conteúdo, tão organizado naquela folhinha, ia deixando a desejar...

Passavam aulas, matérias, e nada de produzir textos, ficávamos só com a parte da leitura. A essa altura do campeonato, eu já não possuía mais esperanças, ia para aula apática, como todos os outros alunos da disciplina, sentava-me no canto da sala, retirava a pilha de folhas que ela fora distribuindo ao longo dos meses, lia a que era pedida, e respondia aquelas perguntinhas sobre o texto lido. Tudo exatamente igual ao primário...

No fim do semestre, mesmo desanimada, um fio de esperança ressurgiu: "Gente, hoje vamos aprender a fazer resenhas" - Disse a tia.

Agora sim, pensei com meus botões, vou poder fazer textos decentes sobre os filmes que gosto, sobre os livros que me encantaram. Fui dormir com o peito em festa e o coração a gargalhar.

Lerdo engano senhores, as aulas finais seguiram o mesmo modelo das aulas anteriores: leituras e exercícios bobos. Não aprendi a resenhar nada, aliás, não aprendi a escrever nenhum texto. Continuo sendo péssima em conclusões, e ainda escrevo resenhas medonhas. Nem sei como será meu futuro como literata. Se é que eu ainda tenho mesmo um futuro assim!

Agora, o que resta, é buscar auxílios pelas águas da internet, e aprender no método "Auto-Estudo" a escrever resenhas razoáveis sobre filmes e livros.

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De fora mesmo a idéia de montar um blog?

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Fotógrafo/artista: Art Box Images

Ultimamente tenho recebido e-mails de um garoto, que também usa um pseudonome, com perguntas nada ortodoxas. QUer saber de onde venho, o que sou e o que tenho. Investiga minha posição política, minha visão religiosa, minha nada promissora carreira profissional, e até mesmo, minha conturbada vida acadêmica... Sempre, coloca no corpo do seus e-mails, questões capciosas, que afligem, atualmente, a alma desta bologueira. Logo esta, que pensava que não teria problemas com ninguém. Afinal, faz a linha não conto quem sou e não te direi com quem ando. Escondo-me atrás de um nick, e estou segura!

O pior, é que este probleminha, está começando a afetar a vida pouco criativa de escritora da blogueira em questão: não consegue mais escrever nem quando abre sua pasta IVICH de ser. Passa horas olhando para o documento em branco da tela; e já questiona mesmo, já vale a pena continuar. Será?

Mas, ao mesmo tempo, não quer renunciar ao seu heterônimo (ah Fernando Pessoa!) e desativar o blog por falta de postagens (será que isso acontece?). Por isso, entre prós e contras, entrou, hoje, em uma profunda reflexão: fechar ou continuar???

Espera-se que as conclusões saiam logo!!

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Férias! Quem disse que elas não chegariam?!

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Fotógrafo/artista: Greg Paprocki

Findou-se o semestre temebroso! Dane-se as ciências exatas, as investigações infrutíferas às humanas, e toda e qualquer simpatia com a biológicas. Nada de se preocupar com "horário de estudo", trabalhos para entregar, e auto-estudos para provas.
Fiz a último exame avaliativo ontem, e ontem mesmo, já inaugurei esse período maravilhoso: as férias!! Como daqui a um curto mesinho, estarei totalmente de férias (selviço e facul), comprei um belo pacote de turismo. Pra onde? Melhor não pensar nisso agora: viagem dá um pouquinho de trabalho, e por qaqunto só quero moleza... Filmes, livros e festas...

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eduardo e mônica

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Será sua sina tirar 9?

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Não adiantou recusar a mensagem do celular, hoje, pela manhã, a primeira coisa que viu, ao checar seu e-mail, foi a nota da prova de álgebra. Não conseguiu, como no semestre passado, aquela nota espetacular, teve que se contentar novamente com uma nota medíocre.

O importante é que você passou, disse o amigo no celular, que vibrava de felicidade por também ter sido aprovado. Mas para ela, ser aprovado não era o suficiente. Queria superar aquele engasgo que possue com as disciplinas ‘pedrinhas no sapato’ dos semestres. Fora para a avaliação final cheia de confiança, seria dessa vez que chutaria a pedrinha para o outro lado do mundo. Resolveu as questões em tempo record, e o melhor, não deixara nenhuma questão em branco, saiu confiante, teria sucesso...

Aguardou, ansiosa, o resultado, ainda que não juntasse coragem para abrir o resultado da prova; não fora a aula de entrega da prova, conseguira se manter ilesa até a hora que, segundo ela, estava preparada para receber seu resultado avaliativo. Hoje, distraidamente, abriu aquele e-mail, e selecionou o e-mail com as nota. E a realidade não aplica anestésicos, vêm crua e nua, e lá estava ela: Álgebra Linear: AF: 9,0.

Despencou do pedestal de felicidade, como no semestre passado, o nove voltara a lhe assombrar, não seria dessa vez que gritaria pro mundo: Dane-se essas provinhas capengas da faculdade, estou preparada pro mundo!

Lá embaixo, no chão, batendo a poeira da roupa, engole seco, e guarda o grito para o próximo fim de semeste...

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Aquela mensagem

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Já faz vinte minutos que o celular recebeu uma mensegam da fuculdade; como é mais provável que seja a nota das provas de cálculo e álgebra, já estou a 4 dias pensando no que vou fazer com essa menssagem:

a) ignorar até morte
b) fingir que este número não me pertence
c) mandar o aparelho na parede
d) apagar sem querer querendo
e) todas as alternativas acima, e ainda outras declaradas....

Mais alguma sugestão??

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Sobre coleguismo, exames e festas:

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As negociações prosseguem, e enquanto isso, o Administrador continua patrocinando esses posts:

Passaram mais um final de semana em uma sala acadêmica, queimando neurônios em cima de livros que contiam conceitos obscuros. Recorreram a ajuda especializada, sugaram as experiências desta pessoa, se dedicaram ao árduo trabalho de resolver exercícios, comentaram as questões, rascunharam matérias... Estudaram!

Colecionam fins-de-semana perdidos, aquele grupo parece não se importar com a vida fora da sala de aula. Todos os sábados estão reunidos em torno de algum senhor escritor técnico. Já conhecem as necessidades individuais de cada um, param na dúvida de fulano, comentam o sucesso de beltrano, e no final, saem com a sensação de missão cumprida.

Sentam-se naquela mesa todos os fins de tarde de sábado, compartilham alegrias, tristezas, reclamações, medos... Não sabem mais do que seus primeiros nomes, nunca se encontraram fora daquele ambiente, mas já sentem que são parte da família uns dos outros,a experiência que compartilham os tornam iguais em muitos pontos. Já conhecem as pessoas que freqüentam o mesmo ambiente, conseguem se diverdir um pouco naqele local.

Agora, como estão próximos ao fim do semestre, marcaram uma festa para comemoração, uma festa em homenagem à muitos fins de semana de esforço... O problema é que nem eles mesmos conseguem acreditar que a festa acontecerá. Será que não enxeguam futuro para essa nova forma de relacionamento? E será que simples colegas de faculdade conseguem se tornar amigos?

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problemas com a internet - parte 2

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* E agora cortaram meu acesso a domínios 'blog' no horário de selviço....
Declaro aberta a sessão de negociações. Minha meta: liberação do domínio no horário de almoço!



* post patrocinado pelo administrador de redes daki.

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Que fique aqui registrado, minha idignação com a operadora de internet!
Estou P. da vida....

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O som do domingo

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Reparou que todos os domingo era acorda por uns ruídos ao longe, algo que não conseguia definir bem: talvez fosse barulhos de um trabalho urgente a ser feito, talvez o som do preparar o café de alguém, quem sabe ainda a melodia de um pássaro ao longe....

Lentava, procurava a xícara, preparava o seu café e logo, já estava absolvida no mundo de papeis, livros e teoremas. Mas continuava a sentir a presença daquele som, embora agora, por causa dos barulhos do dia, não fosse mais audível.

E por essa presença, sentia-se obrigada a escutar músicas clássicas. Selecionava um dos CDS da coleção de seu pai, colocava-o no som, e voltava a seu mundinho. Permanecia lá por muito tempo, nunca sabia quando o CD tinha terminado. Parecia que as notas obtidas pelos músicos, serviam de ponte para que sua mente entrasse no mundo dos números e códigos.

O domingo, dia odiando por ela, passava rapidamente, era leve, e o melhor de tudo, conseguia colocar os estudos em dia. Não sobrava nada a ser levado para a loucura da semana, onde sempre é desperta por cachorros latindo.

Já se passara três semanas em que não consegue ouvir 'seu' som nas manhãs de domingo. Acorda nervosa, liga um CD de uma cantora canadense em sua fase raivosa, os neurônios não conseguem atravessar aquela ponte até os códigos e números. Todos os estudos extra-classe, são arrastados para a semana. E seu humor turva quando se lembra que passará madrugadas debruçada sobre bíblias e softwares para conseguir entregar todas suas atividades acadêmicas.

Tudo isso, porque o bebê do vizinho nasceu...

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