Vinte e Alguma Coisa

Amor não é a resposta, trabalho também não é.... A verdade é tão incompreensível que dói... Mas eu continuo me divertindo e acho que essa é a chave.. Tenho vinte e poucos e continuarei sendo a mesma coisa....

Não Consigo pensar em outra coisa!

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Alanis Morissette Chevrolet Hall
Quinta 5 de fevereiro de 2009 às 21h00m

Chevrolet Hall
Avenida Nossa Senhora do Carmo, 230 — Savassi
Belo Horizonte
Brasil

Tel: 55 (31) 2191-5700
Web: www.chevrolethallbh.com.br
Alanis Morissette em Turnê de seu mais recente albúm Flavors of Entaglement.

Pista / Arquibancada:
4º lote: R$180,00 - inteira || R$90,00 – meia (ESGOTADO)
5º lote: R$200,00 - inteira || R$100,00 - meia (ESGOTADO)
6º lote: R$240,00 - inteira ||R$120,00 - meia
7º lote: R$300,00 - inteira || R$150,00 - meia

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Como não se comportar em uma noite

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Chegou em casa tarde, ainda em êxtase. Não sabia ao certo o que causara esse estado mas estava disposta a aproveitá-lo. Não ligou o computador, sabia que ele era um estraga prazeres e não queria que seu estado mudasse repentinamente do vinho para a água. Decidiu que podia contar com outras opções.

Abriu a porta do armário, a pilha de livros a serem lidos nas férias ainda era imensa. No cantinho, ao lado da pilha, o ingresso pro show fez com que seu coração batesse mais acelerado: falta só uma semana!

Pegou o primeiro volume da pilha, depositou sobre a mesa, retirou a toalha do guarda-roupa e apostou todas as suas fichas em um banho demorado. Enquanto a água quente percorria seu corpo, tentou não dar muita importância ao mix de sensações que as lembranças daquela noite lhe traziam. Não sabia se poderia se envolver da forma como já estava envolvida. Precisou esfriar a água para se acalmar.

Ao voltar para o quarto, aquela sensação já sido lavada, agora só lhe restava a dúvida sobre onde aplicar tudo o que crescia em seu peito. Será que devia doar ao acompanhante da noite? Mas era tão claro que ele não queria tudo aquilo. Para ele bastavam sorrisos, conversas sobre nada e trocas de salivas. Abriu o Livro: Vita Brevis, cartas! Fechou-o na hora, não era uma boa hora para ele. O eclipse a aguardava na bolsa, mas este também não era seguro.

Puxou as cobertas até o ombro, enquanto descartava a ideia de terminar o terceiro passo da história de Bella e Edward.Essa altura, a dúvida já era aguda. Não seria fácil enfrentar a noite, precisaria de reforços. O celular! Avançou pelo menu de jogos e começou uma nova batalha no jogo da vida. Não se lembra onde parou no tabuleiro da tela, só sabe que acordou hoje, com os braços doloridos e a mesma dúvida, que devagar, se transformará em angústia.

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Espera

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8:00
Ligou o computador, assobiou uma canção enquanto os programas carregavam, ajeitou a garrafa de água e digitou o endereço do servidor de e-mail. Mais ansiosa do que da primeira vez, bateu levemente os dedos na madeira da mesa enquanto a página carregada.
Constatou o que seu cérebro previra: Nenhuma mensagem.

9:25
Conseguiu segurar seus impulsos até esse horário, apertou a tecla para atualizar a página, prendeu a respiração e voltou para suas tarefas diárias. Ainda não estava preparada para encarar outra ausência.

9:45
Com os dedos desgovernados, maltratou o teclado com uns dois parágrafos rápidos e com o coração na boca, enviou a mensagem. Agora precisava esperar um tempo para ter retorno. Olhou para o canto da mesa: não era um desses dias em que os papeis se acumulam.

11:10
Nova pressão na tecla F5, nova sensação de angustia crescendo no peito, outra decepção. O impiedoso assistente, lhe avisava que não possuía nenhuma nova mensagem. Não lhe restou escolha a não ser voltar para o outro documento que não lhe exigia tanta atenção.

12:12
Não lhe restavam mais distrações, acabara de adiantar todas as tarefas da semana. Sempre fora produtiva em momentos de espera. Sufocou o impulso dos dedos com um rápido clique do mouse e aguardou que os envelopes tomasse a tela...
Todos abertos, nada novo. Respirou fundo, tentou se lembrar da canção que escutou pela manhã, fechou a página e voltou sua atenção para os novos papéis que foram depositados na mesa. E no meio dessas ações, ainda teve tempo de pensar: "Hoje não quero mais!"

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23

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Estou assustadíssima com o fato de que hoje estou completando 23 anos!
Parece que saí do jardim da infância ontem. Aliás, acho que ainda não me convenci que não estou mais lá!

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O caso do sonho

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Estavam em um apartamento vendo filme. Agora, já acordada, a garota sabe que era o apartamento do garoto, mas ainda não se lembra do título do filme. Lembra de estar enroscada nos braços dele e do perfume que ele usava, que ainda agora, acordada, consegue sentir. Recorda também que ao fim do filme, foi intimada a cozinhar.
Por isso, sairam pela rua em busca de alguns ingredientes que, embora agora esteja acordada, não se lembra.
A próxima sequencia de fatos é a causa da inquietação da garota: no primeiro supermercado em que entraram e escolhiam a esmo ingredientes, num contexto de carícias e beijos roubados, encontraram uma professora da faculdade.
Vale dizer, nessa altura dos acontecimentos, que essa professora é completamente alucinada pela idéia de que o garoto se tornará seu genro querido. E ela acha que a garota que o acompanhava, é uma aluna brilhante e a chama de 'minha querida' o tempo todo.
O diálogo da cena foi tenso, com a expressão de raiva no rosto do garoto, as insinuações da professora e o desencaixe de contexto da garota.
Quando a professora deixa a cena, a garota acorda. E embora permaneça nesse estado até agora, não consegui se conformar com a falta de fim para o sonho.
E agora? Como interpretar o significado do sonho?

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Papo de Domingo?

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Sentadas na cama assistindo a reprise de um programa de humor que mostrava uma passeata de ciclistas nus em prol de maior segurança para sua classe, a mãe concentrada diz:
- Seu primo Júlio já foi preso assim.
Nesse momento, a tela exibia um jovem sendo algemado pela polícia, que justificava o fato pela ausência total de roupas do rapaz.
A irmã, olhar deliciada com a notícia para mãe e pergunta:
- Pelado em um protesto?
A mãe, com um expressão de horror conclui:
- Não, preso pela polícia. Na época da ditadura.
- Ah!
Cara de decepção nos demais presentes no quarto.

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Lua Nova

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Como um simples corte pode causar tamanha confusão? Quando se é uma humana, Bella Swan, apaixonada por um vampiro, Edward, esse simples acontecimento pode por tudo a perder.
É com esse singelo acontecimento, que o segundo volume da série de Stephenie Meyer, desenvolve sua trama. Dessa vez, a garota ímã de problemas, vai descobrir uma nova fase da lua: a dor. Bella se vê abandonada em Forks, sem os belos Cullen, e tenta dar sequencia ao que restou da sua vida.
Nessa época dark, acaba encontrando apoio nos braços do amigo Jacob Black, por quem a jovem desenvolve uma amizade tão forte quanto seu amor pelo deus frio Edward.
O livro tem um tom mais humano ao nos mostrar relato em preto e branco da fase pós rompimento, mas não menos misterioso, já que Bella também descobrirá um novo ser místico. Então, como em Crepúsculo, não será nada fácil desgrudar os olhinhos do Livro.

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O caso da mesa de jantar

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Três jovens damas sentadas ao redor da mesa de jantar discutiam o último episódio histórico da família, quando a mais jovem delas, portando atualmente 10 anos, vira-se e diz:
- Quebrei meu porquinho ontem, gente. Tinha mais de cem reais.
A prima do meio, que não sei exatamente a idade, completa:
- Nossa, porque você quebrou?
- Ah, porque ele estava muito pesado, e eu achava que já tinha uma fortuna lá dentro, né?
Eu, tentando não tomar partido:
- E tinha?
Ninguém retribui minha atenção, e a prima do meio fala:
- Nossa, nós ganhamos o cofrinho na mesma época, e o meu ainda tá tão vazio...
A geniazinha mais nova responde:
- Uai, porque você não deixa de ser boba e pede sua mãe uma mesada para colocar nele?
Nós, espantadas emudecemos.
- É gente, aí vocês podem encher o porquinho rapidinho!

Ah, bons tempos em que tudo poderia ser resolvido pedindo mesada às mães!!!

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Novo conto desconectado:

O menino que Bebia Leite

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Chuva, ruas molhadas, longo caminho a ser percorrido. A garota desce do ônibus dois pontos antes do planejado, o trânsito era insuportável. Chuva, volta de mini-férias, tudo queria parar na rodoviária, inclusive ela. Mas não seria desta vez.
Abre o guarda-chuva, prepara a mente para aceitar que os pés ficarão molhados e começa sua longa caminhada. A cada novo respingo, sente cada vez mais definida, a presença do vírus da gripe. Continua colocando os pés no asfalto e pensando em como seria agradável voltar para a cama, e tomar um café da manhã delicioso quando decidisse acordar.
Caminhava distraída, só se preocupava com os sinais de trânsito, até que, se viu caindo na calçada: o joelho esquerdo atingiu o chão juntamente com a mão direita. Recuperou-se do susto, rezou para que a calça não estivesse manchada de sangue, levantou, respirou fundo, limpou a sujeita da mão, e olhou para o joelho.
Não estava sujo de sangue mas possuía um pequeno rasgão que não demoraria para tingir de vermelho a calça. Faltavam poucos metros para seu destino, rezou para que não sangrasse até lá. Apertou o passo e dessa vez, prestou mais atenção ao chão coberto por uma fina camada de lodo.
Banheiro, água, sabão, dor e descoberta. Descoberta? Sim, sua calça possuia um buraco. Não um buraco que deixasse sua pele manchcada exposta, estava mais para um desfiado, ou um daqueles rasgados que vem nas calças quando a moda dita.
Suspirou, não trouxera outra muda de roupa. Teria que se acostumar com o novo acessório imposto pelo destino.
Agora, desde ontem adota um novo visual, e ainda não sabe quando se verá livre dele, o cartão de crédito está estourado. Tempos temerosos!

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Crepúsculo

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Quem nunca se imaginou apaixonada por um vampiro deslumbrante?? Eu não condenaria a jovem, Bella por esse amor eterno e nem por vive-lo apesar dos riscos que ele representa.
A trama bem desenvolvida por Stephenie Meyer é viciante, devorei as páginas em apenas duas sentadas. Não dá pra desgrudar os olhos da chuvosa Forks e dos belos e generosos Cullen.
O único ponto negativo é o primeiro capítulo do segundo livro da série no final do livro. Só serviu para aguçar minha vontade de ler o próximo.

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