Vinte e Alguma Coisa

Amor não é a resposta, trabalho também não é.... A verdade é tão incompreensível que dói... Mas eu continuo me divertindo e acho que essa é a chave.. Tenho vinte e poucos e continuarei sendo a mesma coisa....

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leve constatação

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você percebe que ama alguém quando
o simples ato de comer uma pizza
em uma mesinha minuscula do shopping
falando um monte de bobagens
se transforma em um dos momentos
mais felizes da sua vida.

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Feliz Natal

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No útimo dia 15

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Novo conto desconectado

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Cinzas

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ओल्हा...

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Estou com um orgulho das minhas notas desse semestre:


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..

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agora só mais um

respire!

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...

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só mais dois dias...

repire fundo!

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Chuva fina...

Uma tristeza que chegou sem motivo...

Uma vontade de dormir...

Maltida TPM!

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preciosidades modernas

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A vida sem microndas é tão dura que hoje, pela manhã, não conseguir tomar leite com tody quentinho!

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como sempre....

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Final de semestre, milhões de trabalhos, milhões de provas e trilhões de matérias a serem estudadas. Ela está a um passo de um colapso mental.

Queria aproveitar o final de semana, ler um livro, dar um passeio pela cidade, assistir Lua Nova e se não fosse muito abuso, dormir até as oito horas.Ao invés disso, arruma o alarme para as cinco e trinta, abre mil apostilas, liga a calculadora científica e começa seu ritual de estudos, fazendo também as contas dos dias que faltam para acabar as aulas.

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clic aqui e faça sua interpretação

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Os três posts anteriores foram, digamos, diferentes, mais no estilo uma imagem vale mais que mil palvras. A ideia original era só deixar o Vinte com algumas fotos sobre coisas que chamaram minha atenção.

Mas...

Esta que vos escreve não foi clara o suficiente em suas exposições e a Carla acabou me enquadrando em uma fase: "clic aqui e faça sua interpretação". E eu acabei adorando!

Mas...

Como o Vinte é um blog pessoal, creio que cabe aqui uma leve opnião da autora, no caso, eu mesma, sobre os três posts anteriores, só para não deixar o "clic aqui e faça sua interpretação" reinar absoluto.

1º Novidades no amor: filminho para se assistir com calma, com uma história leve, romântica, ressaltando que o importante mesmo é o amor. Não via um filme tão bom a muito tempo. Tá quase ultrapassando "Enquanto você dormia", que atualmente é meu filme preferido.

2º mais de sessenta mil?: lebram do Skoob que eu falei neste post? Nesse dia, acessei meu perfil e fiquei extremamente chocada: como assim já li mais de sessenta mil páginas?
Ah, só para lembrar: o site soma o total de páginas dos livros que você adicona como lidos em sua estante e exibe como paginômetro.

3º Para escutar todos os dia: CD da Norah! Agora já foi lançado e já escutei mil vezes, e posso dizer que é bom, na verdade é muito bom. Mais agitadinho, melodioso, triste... Mas não dá aquele aperto no coração igual ao anterior, Not Too Late. E sim, eu sinti falta do piano e gostei das guitarras.

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para escutar todos os dias

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The Fall

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mais de sessenta mil?

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Deparei com a imagem abaixo: 61.663 páginas lidas. Susto!

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Novidades no Amor

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Travou

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Ela não sabe bem o que acontece, mas toda vez que aparece um programa para ele, sente um pequeno travamento tipo aqueles computadores velhos que não conseguem continuar processando as tarefas e estanca.

Então, ela aperta o seu botão reiniciar e tenta voltar ao ponto interrompido e continuar a processar a informação de que ele estará onde está dizendo que estará no dia tal e hora tal enquanto o ar vai fugindo do ambiente e ela sente que terá que reiniciar novamente.

Não se orgulha desse processo, nem gosta que ele perceba que ela está descontrolada esse tanto, logo ela que nem ligava para programas individuas dos outros carinhas que passaram por sua vida. Mas a pior parte é responder a pergunta dele: "Mas o que é que tem, amor?"

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ausências

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10 faltas em Algortimos e Estruturas de Dados
4 faltas em Organização e Arquitetura de Computadores
2 faltas em Teoria dos Grafos

Vários dias gastos em companhia do meu anjo. Flatas totalmente justificadas!

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Em meio a chegada de provas ando com a concemtração tão baixa
que cada vez que abro o livro ou caderno para estudar,
sinto que meus pensamentos vão se esvaziando, como um balão cheio que uma criança abriu e ficou observando o oxigênio sair e escutando aquele barulinho ensurdecedor.

Nessa época, até música classica me atrapalha!

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como prosseguir em uma conversa?

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É fato que o blog está meio abandonado, parce que entrei naquela parte da conversa em que as partes ficam em silêncio, naquele silêncio constrangedor em que nunca se sabe o que dize e muito menos como dizer.

Eu pensei que poderia escrever novamente culpando a faculdade pela falta de tempo, ou o trabalho por destruir minhas ideias criativas, ou contar sobre como abandonei a leitura nesses tempos de estudos para provas, ou ainda reclamar de que a gripe suína tirou minha semana escolar de "férias dem outubro". Mas bate aquela insegurança do interlocutor que não quer encerrar de vez a chance de conversar, e acabo por preferir não dizer nada.

Espero, pacientimente que surja uma nova ideia, ou que aconteça alguma coisa nova, algo que me faça recuperar o jeito de escrever aqui. E rezo para que isso ocorra logo. Não quero que minha chance de conversa com vocês morra por falta de posts.

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Certificando-se

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Então ela decidiu que faria uma prova? Sim, senhores, era uma prova que cabia decisão de escolha, era uma prova que não precisava ser feita, e aí, numa dessas terças feiras à tarde, ela tomou a decisão. Mas não se preocupou muito, a prova acontece de três em três meses e não tinha nenhuma pressa de realizá-la. Continuou tranquilamente vivendo seu cotidiano e se preocupando com novos problemas que passaram a lhe assombrar em terças feiras.


Passou-se um tempo considerável, ela já tinha lido e relido o material de estudo para a tal prova, já tinha também arrumado problemas que, talvez pudessem ser resolvidos, com uma possível aprovação nessa tal prova e, mais uma vez, em outra terça-feira vazia, decidiu que faria o exame em outubro.


Agora, na semana da prova, sente-se insegura, querendo que ela seja adiada. Pensa que tem muita coisa em jogo para ser resolvida em uma hora, com a resposta de 60 questões. Mas já é tarde para desistir, só lhe resta entrar na sala na sexta e obter sua Certified Tester, Foundation Level.

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É aniversário do meu anjo hoje, mas fui eu quem recebeu o presente logo cedo:

"Queria poder te dizer o quanto vc é importante para mim, mas me faltam palavras,hoje é o aniversário mais feliz da minha vida, pois vou ter ao meu ladoa mulher da minha vida aquela que sempre sonhei encontrar e já estava desiludido quanto a sua existência, Maíra tomara que esse seja o primeiro de todos os outros aniversários que irei celebrar na minha vida, recebendo o primeiro parabéns de você,a mulher que mais amo na vida, vou esperar ansiosamente para chegar 17 horas e
poder receber todos os beijos prometidos por você ontem a noite.

beijos para você, meu anjinho!! amo muito vc!!!"

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Sobre cuidados descuidados

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Depois que uma amiga encheu minha cabeça com detalhes de um assalto que aconteceu com uma colega de sala dela, tirei todos os apelidos fofos da minha agenda do celular, passei a apagar todas as mensagens recebidas e ainda, a apagar todas as chamadas feitas e recebidas.
Com essas medidas preventivas, achei que estava segura, que um provável assaltante não iria atormentar nenhuma pessoa próxima e seguia segura e feliz.
Até que ontem, depois que deixei o celular na bolsa o dia inteiro, vejo uma mensagem assinada da seguinte forma:
"Beijos - Mamãe"
Todo meu esquema de segurança foi quebrado!

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mais do mesmo

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Aconteceu novamente de passar umas semanas presa com trabalhos e provas da faculdade, então quando surgiu um tempinho, pensou que teria mil e um assuntos para escrever:

* Falta de tempo;
* Noites mal dormidas;
* Aulas corridas;
* Fins de semana divididos entre beijos e livros;
* Nervosismos com provas;
* Ônibus cada vez mais cheios.

Só que quando olhou para a lista na tela, percebeu que tudo anda tão igual que não precisa comentar sobre nada disso.

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Enquanto isso...

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Pausa para o café

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Com o copo cheio de café, ela senta na varanda do prédio, alguém, comenta que o céu está lindo hoje. Ela pensa nele, pensa na data de hoje, lembra dos olhos dele, do primeiro telefonema, do abraço apertado, da força do primeiro beijo.

O interlocutor diz que o dia não está lá grandes coisas. Ela toma um gole de café, e se lembra dos trabalhos acumulados, da prova dessa semana, da prova da outra semana, da lista de exercícios que ela não sabe como fazer, e enquanto pensa vai esvaziando o copo de café.

Outro diz que o dia está perfeito para um passeio. Ela pensa nele, em como seria perfeito estar segurando sua mão, mas aquela pontinha de culpa vem forte, lhe contrariando, avisando que a semana não perdoa, que os compromissos chegam. Ela teima, termina seu café pensando no amor que sente por ele e vai para a sala, iniciar mais um dia de trabalho.

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Cotidiano

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Ele pergunta no email: Como está o trablho?

Ela, também por emal, responde:

Ah as coisas aki estão como sempre:

De oito as nove, passa voando.

Depois rezo para que chegue meio dia.

Então, clamo para que as dezessete horas apareçam no quanto da tela.

E o tempo todo quero fazer como o cara daquela música do Caertano:

"Eu quero ir-me embora
Eu quero é dar o fora
E quero que você venha comigo"

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novo processo criativo

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Então ela se sentou para escrever poesias. Sim, não foi a primeira vez, mas o contexto era totalmente novo. Antes, os versos que saiam de dentro dela, eram envoltos em dor, daqueles que sufocam quando são lidos e saíam gritando, querendo rápido morar no papel, para ver se ela ficava livre daquilo. Agora, estes, só podem sair repletos de felicidade, exaltando o amor. Fácil não, pensou.

Sentou-se em frente a tela, tinha desenvolvido essa nova mania de não mais escrever no papel, olhou para aquele tanto de teclinhas no teclado preto, e começou a se lembrar dele. Ideias e sentimento vieram, mas as palavras... Mas para que mesmo esse esforço, questionou-se enquanto ainda mirava a tela branca. Ele gosta de poesias, ela lembrou. Mas eu escrevo contos, protestou.

Continuou olhando para a tela, enquanto os dedos tentavam captar aqueles sentimentos presentes no seu coração e transformá-los em versos. Depois de um razoável tempo, ela consegui visualizar umas letras, uns versos e quem sabe, uma poesia.

Lendo, ela não consegui se ver lida ali. Ela sentia muito mais que aqueles versos contavam. Mas, era hora de reconhecer que é uma péssima poetisa. Com esse novo conceito, agora, ela enfrenta uma nova dúvida: entregar a ele a versão virtual ou a versão antiga, com sua própria letra?

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quando se atinge aquele estágio

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você percebe que está amando quando toda a dor de bent 4 u não faz nem cócegas em seu coração.

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manhã de segunda

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O dia está nublado, a vontade de ficar na cama é imensa, você se arrasta para o chuveiro, e reza para que hoje a água esquente. Abre a torneira, deixa o primeiro jato de água cair, e coloca o pé na direção da água. Gelada, como sempre. Você toma um banho a jato, daqueles em que se sente cada gota de água que atinge seu corpo e que você quer se abrigar o mais rápido possível num lugar quentinho.

Depois de se aquecer parcialmente com as roupas separadas no dia anterior, antes de passar umas horas deliciosas em companhia de seu anjo, pelo Messenger, e depois de assistir alguns episódios de friends, você, ainda dominada pelo sono, esquenta o leite, termina de se arrumar e busca um pouco de coragem para enfrentar a chuva fininha.Pega o ônibus cheio, arruma um buraquinho para se segurar, espera o seu ponto de chegada, torcendo para que toque uma musica legal, se concentra no reto do dia, e pensa que o sol pode acabar se levantando.

Na sala gelada, você se enrosca na blusa e reza para que o ar-condicionado não funcione, começa a fazer uma daquelas atividades que estão atribuídas a você, e começa a "fazer um pensamento positivo", e torce para que ele já tenha respondido seu email.

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Constatações da semana de voltas às aulas

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* Farei mais anotações no carderno do que todos os semestres anteriores juntos;

* Pessoas que fazem computação são de longe mais nerds do que as que fazem engenharia.

* Aulas introdutórias de aeds não levam niguém a lugar nenhum.

* Aulas de Arquitetura e Organização de Computadores levam ao sono.

* Reformas na faculdade não significam que a luz do banheiro femino será trocada.

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Seria o fim do mundo?

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Hoje de manhã, tocou uma música dele, em uma dessa rádios CULT. Ele é CULT? Ou a rádio ficou POP?

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Só que num relance 0s seus olhos me chuparam feito um zoom

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Começou em uma dessa aulas em que se perde tudo, perde-se até o ônibus. Já se aproximavam das onze, e o ônibus que a conduziria até sua casa não passava. Ele, que também assistira a mesma aula, esperava o mesmo ônibus, mas não aparentava nenhuma aflição.

Ela, atormentada com a possibilidade de perder o último ônibus, indagou sobre o destino dele com o garoto. Ele, a tranqüilizou, disse que o ônibus iria passar sim, mas só que bem mais tarde do que ela esperava. Passaram aqueles dois segundos em que nunca se sabe se toda a conversa irá morrer, ou se surgirá algo. Ele prosseguiu, conversaram sobre as aulas de laboratório que nunca findavam, reclamaram dos professores... até que ele desceu e foi cuidar da sua vida.

Outra aula daquelas e lá estavam os dois, no ponto, aguardando novamente o último ônibus, dessa vez, não fora preciso encontrar um novo assunto para conversa. Bastou o comprimento e as palavras foram fluindo. Não existia mais a pressão de manter um assunto. E seguiram com longas conversas pelo mensseger e-mails sobre trabalhos e voltas tardias da aula.

Em uma dessa conversas, decidiram se casar no próximo fim-de-semana. Decidiram aliança, destino de lua de mel, optaram por uma cerimônia religiosa, só se esquecerem de combinar a data certa, e acabaram não se casando. Em outra dessas, marcaram um encontro. Foram para o filme do bruxinho, e no último segundo do segundo tempo, ele, marcou um gol em tanto. Parecia que ela iria se dissolver nos braços dele, de tanta força que ele empregava nos abraços e beijos. E ela, adorava a sensação de que se ele diminuísse um pouquinho a força, ela evaporaria. Daí vieram beijos, cinemas, abraços, telefonemas e mais conversas no mensseger.

Ontem ela não conseguiu esperar a conclusão do artigo de neuroanatonia da irmã. Tinha os olhos cansados de uma leitura dessas que empolgam e não acrescentam muito, dessas que se usa naqueles dias em que tudo dera certo.Passara um fim de tarde, que apesar de cheio de pequenos afazeres do dia a dia, lhe proporcionara companhia de um certo anjo, desses mesmo, com rosto magnífico e um interior esplêndido. Desses que mesmo já tendo ensaiado, a deixou insegura feito criança esperando presente. Ela ficava, relembrado as duas últimas horas:

Ele, acabou oficializando o que para eles já era oficial. Disse aquelas palavrinhas: "E então anjo, que namorar comigo?", e meio a sorrisos causados pela resposta dela, segundo ele, os olhos dela encheram d' água, e segundo ela, as mãos dele tremiam; nenhum dos dois assumiu. Continuaram como antes, só que com sorrisos maiores. Hoje, ela tenta se acostumar com a ideia de que tem oficialmente um novo anjo em sua vida.

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Análise Clínica

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Ela começou a ter aulas de análise clínica esse semestre. Agora, nos fins de semana, senta-se na mesa e começa de desfilar os problemas de seus pacientes de papel, e quando acaba, vira-se para a irmã e pergunta:

- Que você acha que cabe para ele?

A irmã que não entende de nada, salvo computadores, sorri, e diz

- Não sei, pensai ai.

Ela acaba por propor um tratamento e conta toda passo a passo, o que deve ser feito e como será feito, enquanto a irmã divaga tentado absorver tudo para montar um possível personagem que sofre do mesmo mal.

Ontem, ela não fora diferente, começou a dissertar sobre seu novo caso. Mas esse sofria de tantos males, que quando perguntada sobre o possível tratamento, a irmã não teve dúvidas ao sugerir:

- Injeção letal e marcar o velório.

Ela sorriu e disse que anotaria a sugestão. Talvez arrancasse risadas da turma. E voltou a contar paciente mente o tratamento que seria empregado.

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da série descobertas devassadoras

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descobri que gosto do cheiro de sabonete que invade a casa,
depois que alguém toma banho

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E se ...

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Ele gosta de poesias. Ela faz poesias.
Ele para na estante de poesias da livraria. Ela, prefere olhar a de frente.

Ele quer que ela lhe mande suas poesias
Ea, insegura vacila.
São dores muito profundas, daquelas que poderiam sangrar novamente.
Elas, as poesias, estão literalmente trancadas em um baú,
e ela, no seu íntimo não sabe, ou não quer saber onde fora parar aquela minuscula chave, que
trancou um passado não tão distante assim.

Ela tenho medo sim, medo de que a vendo tão insegura,
ele compreenda que ainda não superou cada uma daquelas palavras,
medo de que ele sinta toda aquela dor que sentiu,
medo de não conseguir olhar nos olhos dele quando
ele estiver em posse de parte obscuras de sua alma.

Mas se ele tiver o direito de conhecer cada uma das partezinhas rachadas da alma dela,
se isso que aparentemente estão construindo, for bem mais sólido do que
qualquer uma das cronstruções edificadas antes, e se a compreensão dele ultrapassar o frágil entendimento dela, e se..

Ele cobra as poeisas. Ela promete envia-las.
E se as enviar? E se não as enviar?

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Retrato de férias

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No primeiro dia é aquela maravilha: vou fazer isso, assistir aquilo, ler aquele livro, estudar aquela linguagem e ainda visitar fulano, beltrana e ainda vou a tal e tal lugar. Planos e planos.

No segundo dia, você acorda mais realista, com uma visão menos turva e percebe que aquele plano de 'férias divertidas' está pesado demais. Aí, você decide dormir e não pensar no tanto de coisa que planejou fazer.

No terceiro dia, você abre um daqueles livros que ia ler. Começa bem, lê três capítulos, até que sua mãe se lembra de que você está de férias e em casa, sem nenhuma viagem marcada e começa a te arrastar para todos os compromissos dela.

Nesse ritmo você percebe que a primeira semana evaporou-se! Aí, recorre ao pacote de planos e corta uns itens que não são urgentes, e recomeça a todo vapor na semana seguinte: assiste a aqueles filmes que guardou para essas férias, devora dois livros e ainda passa na casa de uma série de pessoas pra quem você devia uma visita. Essa semana termina e lhe dá uma sensação de cansaço terrível. Parece que você se cansou mais do que quando vai pro trabalho, faculdade e vira a noite fazendo trabalhos e estudando para provas.

Com todo o cansaço, você volta para o plano de férias, risca mais um monte de coisas e promete que vai pegar mais leve na próxima semana. Só que aí o pânico começa: "É a última semana!". O que fazer: Descansar ou cansar? E você vai gastando os dias com cinema, leituras e saídas rápidas.

Então, vem o domingo, com toda sua crueldade, e anuncia que agora se acabou. Os passeios não feitos, os livros não lidos, a linguagem não aprendida, as visitas planejadas vão ficar para a próxima.

Na segunda você levanta no horário de trabalho, não sabe se está animado ou revoltado, mas tem algo no seu estômago. Entra no ônibus ainda pensando na cama, entra no trabalho e aquele restinho de esperança lhe diz: "Você pode fazer o resto das coisas que ficaram pendentes no fim de semana". E o pior é que você sempre acredita e liga seu computador para trabalhar.

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stand by

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Devido as férias desta que vos escreve, esse blog entra em férias!
Voltamos a qualquer momento... Ou em agosto, quando as férias terminam...

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Balanço de fim de semestre

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Quando começou, tudo estava turvo, o ânimo não era dos melhores, as aulas não a atraíam, seria o primeiro semestre longe de sua turma. A situação não melhorava no campo amoroso, falhas e falhas, dor e angustia eram sua companhia mais freqüente. E o trabalho? Prefere não comentar.

O tempo foi passando, a situação foi piorando, atingiu aquela fase em que quase todos dizem:"Surtei ao vinte e poucos".Pensou em largar o emprego, em desistir da faculdade. Foi nesse semestre que descobriu o que é trancar uma matéria, o que é ter persistência, o que é respirar. Quis morrer e matar, por amor e por dor. Por outro lado, aprendeu a estudar cálculo, a ouvir Rosa de Saron, a conversar francamente com seus desejos, a não esperar reações das pessoas, voltou a freqüentar missas, assistir seriados, a confiar em algumas pessoas.

Agora, no finalzinho, nos últimos segundos do segundo tempo, descobriu que a dor passa, reconheceu uma pessoa super especial, superou parcialmente a crise do 'surtei aos vinte poucos' e aguarda cena nos próximos capítulos.

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Problema de Tinta

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Desde que comecei a ler Coração de Tinta, uma idéia não saia da minha cabeça, se eu tivesse o mesmo poder do Mo, de trazer elementos dos livros para a realidade, o que eu gostaria de trazer?

A primeira idéia, apareceu meio turva, durante a leitura no ônibus, na volta de uma aula traumatizante de cálculo: "Traria um desses matemático famosos". Mas, dando espaço para a idéia crescer, percei que eu não teria paciência para acompanhar suas idéias, e acabaria frustrando o matemático com minha santa ignorância. Foi então que aboli essa idéia.

Depois, em um desse dias que tudo dá errado, e que nosso coração está tão espremido que parece que ele vai se dissipar, eu desejei poder trazer um amor, desses encomendados sob medida. Pensei no belo Edward Cullum, no dedicado Michael Moscovitz, no não tão juvenil Ed Kennedy e, até mesmo o fantasma Jess. Só que todos eles já possuem suas musas, e ficariam desolados quando aparecessem aqui e percebessem que elas não vieram também. Então, descobri que não teria paciência para consolar nenhum, e deles e que só tenho referencia de amores, em personagens juvenis. Ideia abandonada também. Eu preciso de um amor de verdade!


Em seguida vieram as idéias de tirar objetos, dinheiro, personagens dos livros favoritos, mas foram morrendo tão fugazmente quanto nasceram. Como eu justificaria para as pessoas meus novos bens? E como manteria os personagens quietos em segurança??


Quando eu já estava a cinco páginas do final do livro, me lembrei da Sofia Amundsen, de um Mundo de Sofia. Ela é, sem sombra de dúvidas, minha personagem favorita, e eu iria adorar ficar conversando com ela e ainda tinha outra vantagem: ela e seu professor de filosofia desejavam mesmo escapar do Major e de seu romance. Bingo! Pensei, iria tirar a Sofia.

Acabei de ler Coração de Tinta e me lembrei de um pequeno detalhe: a Sofia e seu professor, Alberto Knox, escapam do livro e das garras do Major... Lá estava o meu problema de novo! Agora, estou prestes a começar Sangue de Tinta, segundo livro da trilogia, e ainda não tenho uma idéia do que trazer. Será que devo apostar no ouro?

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on twitter

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aki

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Vagueando

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Queria não sentir que minhas idéias aproveitaram as férias da faculdade, e viajaram para o primeiro parque temático que encontraram, largando minha mente cheia de pensamentos perdidos, sem saber como deixá-la e sem conseguir se juntarem para construir um pequeno raciocino...

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Quando me tornei essa patricinha cheia de produtos e preocupada com o tempo??

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Cortei os cabelos há quase um mês atrás. Dessa vez não foram só as tradicionais pontas, desfiei e fiz camadas, e por mais difícil que seja de acreditar, eu não passei uma semana reclamando, falando que estava curto, ou choramingando que o corte não ficou bom.

Gostei realmente do resultado, só que o corte exige mais cuidados, preciso usar n+1 produtos que pesam bastante na minha necessaire e até mesmo no meu bolso (nem tudo é perfeito),e o corte exige secador. Sim senhores, eu preciso secar o cabelo. E qual a dificuldade disso? Bom, esta que vos escreve, não é muito fã de perder tempo com cuidados e mais cuidados com pele, corpo, unhas e cabelos. Calma! Ela não é uma descuidada, relapsa que não liga pra nada, e antes que a critiquem já avisa que anda sempre em ordem. Mas prefere processos mais simples e que dependam única e exclusivamente dela, o que não é o caso do secador.


Secar o cabelo é quase um ritual, primeiro precisa convencer alguém a lhe ajudar, depois precisa cuidadosamente repartir o cabelo da forma como se pretende que ele fique, aí é hora de passar um bom tempo com aquela zueira nos ouvidos, e depois, quando tudo já parece ter findado, precisa-se "modelar" os fios mais teimosos. Nessa brincadeira, vai-se fácil, 40 minutos.

Mas são só quarenta minutos? Se gostou do corte, e gosta do resultado, porque a reclamação?? Resposta: Hoje, levantou uma hora mais cedo, teve a primeira experiência de praticar todo o ritual sozinha, e ainda gostou o resultado. Só que, ao abrir a porta de casa, percebeu que a cidade estava envolvida por uma camada espessa de neblina. Não que não goste do inverno, mas o efeito não foi muito agradável, não desordenou seus fios, mas fez um pequeno estrago, e agora, já sente que precisará de mais quarenta minutos amanhã também, claro, se não houver neblina.

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Novo Conto Desconectado

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Exame Especial

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Seis horas, céu escuro, ela roda a chave e entra em casa. Tudo está exatamente igual a quando deixou, recolhe uns objetos, guarda umas coisas, arruma a cama, limpa o chão, faz café...
Olha pro relógio novamente: são seis e trinta. E agora? O que faz com o resto da noite livre? Sente-se como se fosse um peixe que precisa aprender a respirar fora d'água. Precisa de ocupações!
Outra consulta ao relógio, não se passaram cinco minutos. Liga o computador, a luz familiar lhe traz um pouco de conforto. Entra no seu espaço virtual. Perde-se.
O relógio no canto da tela lhe avisa que é hora de parar. Desliga a luz, volta a arrumar a cama e pensa que amanhã não desperdiçará tanto tempo on-line.

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O que você anda lendo?

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Decobri dia desse uma nova rede social, um pouquinho diferente das demais, essa é voltada para leitores:

skoob

Estou totalmente viciada. Deixo aki meu perfi, me visitem por lá

Me

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Só mais um

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Só mais um dia de aula.
Só mais uma noite em claro.
Só mais um medo.
Só mais uma pausa.
Só mais uma dúvida.
Só mais um bocado de folego!

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Uma semana de abandono

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Notou-se que esse espaço tá meio abandonado...

Culpa das últimas semanas de aula.

Volto a qualquer momento!!

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Ainda meio confusa, esticou os pés até o chinelo, e deixou que a borracha trabalhada atingisse em cheio sua pele, e nem mesmo, reagiu ao choque de temperaturas, como sempre fazia. Adotou a camisa, arrumou a roupa no corpo, escolheu não tomar café e nem se lembrar no dia que teria pela frente. Estava novamente infestada de dúvidas: por que ele lhe causava tamanha reação? O que ela realmente esperava dele? Por que toda essa expectativa?

Totalmente confusa, estendeu a mão para direcionar o mouse, a tela cheia envelopes não trazia nenhuma notícias do remetente esperado. Tentou mais uma vez se concentrar não se concentrar no dia que viria, procurou não se lembrar do último mês de fevereiro quando romperam, fingiu que não sentia falta dele nas aulas que estão findando. Ignorou aquelas dúvidas que já estavam na sua mente a um tempo.

Perdida e sem controle dos seus atos, agora com as dúvidas girando em alto e bom som em sua cabeça, tenta não clicar no botão enviar. O texto que tira a candura da página ainda é denso demais para que ele receba e compreenda.

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Quero Respirar

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* Época de provas e trabalhos finais;
* Internet bloqueada no trabalho;
* Ventos assustadores na volta da faculdade;
* Pilhas de matérias a aprender;
* Pânico de exames especias;
* Questões mal resolvidas com o chefe;

Eu quero ar!

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Eu deveria para de pensar em você. Começar a ignorar seus chamados no talk, parar de responder as suas brincadeirinhas de duplo sentido, não perguntar pela sua vida...
Deveria aprender a me desconectar quando você aparecesse, a não desejar bom dia quando você está quieto no seu canto, a não contar com participações suas em minha vida.
Devia entender que não vou mudar sua forma de ver a vida, não vou mudar a forma que você me enxerga, que investir meu tempo em você, não vai me trazer bons resultados...

Eu deveria aprender.....
Eu deveria para....

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Como recarregar energia

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Para recarregar a sua pilha basta seguir os seguintes passos:

* Compre uma geladeira
* Arrume uma pilha velha
* Dê algumas marteladas na pilha até que tenha certeza de que um caldinho está escorrendo
* Coloque a pilha não, aí não na geladeira
* Coloque alguns alimentos junto a pilha, preferencialmente coloque a pilha dentro de um frango
* Espere 6 dias, 6 horas e 6 minutos = 666
* Agora você já pode escutar seu radinho de pilha comendo um frango ao molho de pilha pimenta

Este procedimento serve para as Amarelinhas, Descascadinhas e para as Enferrujadinhas também.

Créditos: Desciclopédia

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Sem energia

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Sábado, nove da manhã, prédio de ciência da computação. Com uma pesada mochila nas costas, livro no braço, jaqueta fria, e óculos de sol, a garota se aproxima da sua sala de aula.

No caminho, em frente a escada para o segundo andar, uma antiga professora, aquela mesmo, que a trata como se fosse sua filha, à vista e vem lhe dirigir um pensamento:

- Ei, linda! O que aconteceu com você? Está tão sem energia! Que houve??

Ela respirou fundo,pensou no cansaço acumulado na semana, lembrou das horas mal dormidas para fazer trabalhos, pensou no estresse do serviço, da prova em que fracassara, pensou nos problemas que a assombram nas tardes de terça feira, na falta que sente do garoto do calculo, que a mesma professora queria para seu genro, pensou no fim-de-semana que seria gasto em mais trabalhos, na lista de filmes não vistos...Pensou, principalmente, se valeria o esforço de contar tudo para a professora.

Olhou para ela, sorriu e disse:

- É que eu ainda não acordei.

Despediu-se e entrou na sala.

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Como sobreviver a uma tarde vazia - Pílulas de Auto Ajuda

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Naqueles dias fatídicos em que aquele vazio imenso vier de encontro ao que há de mais íntimo no seu ser, sorria, escute uma bela canção e foque sua mente em um dos pensamentos abaixo:

* "Sou brilhantemente brilhante, o mundo todo está sendo privado de minha luz hoje porque eu decidi que seria assim"

* "Ninguém me ligou porque eu sou ocupada demais para ficar papeando no telefone, meu tempo é caro"

* "Não consigo me concentrar nisso porque tenho coisa mais importante para pensar, minhas idéias são essenciais para o desenvolvimento da humanidade"

* "Não estou triste, essa sensação de vazio é falta de chocolate, não comi nenhum pedaço hoje"

Se pensar em todos, a tarde vazia se tornará uma tarde de alegria. Principalmente se você comer um chocolate. Nada passa imune a ele.

Se funciona?? Faça o teste e apresente suas conclusões, 99,9% dos pseudo cientistas que testaram, comprovaram a eficiência do método.

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sobre gostos e reações

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Eu não gosto de café, mas todas as manhãs, deixo que o gosto forte do líquido invada minha garganta e de um choque em meu estômago. Nessa hora, é algo mais ou menos, como se a vida dissesse: "Vai começar".
Depois disso, o primeiro passo a ser dado, envolve a escova de dentes, que pouco a pouco vai apagando o gosto amargo e transformando-o em algo forte e refrescante. Esse gosto me alivia, ele possui um efeito calmante, como se pegasse o local do choque tomado anteriormente e esfregasse anestésico nele. Alívio!
Depois desses dois, os demais gostos me chegam indiferentes, não consigo senti-los, ou mesmo aproveitá-los. Tudo é meio turvo e não dá tempo de prestar atenção a nada.
Quase sempre só recupero os sentido à noitinha, depois da faculdade, em casa, onde deixo que um chocolate quente escorregue até meus estômago e novamente, busco a menta para apagar a sensação de estar me desfazendo.
Aí, já é quase hora de ser invadida pelo café novamente...

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Que livro você seria?

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Se você fosse um livro nacional, qual livro seria? Um best-seller ultrapopular ou um relato intimista? Faça o teste e descubra.

Eu já descobri:




Descubra AQUI

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Novo conto desconectado

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Desventuras no Divã - I

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Vamos aos fatos

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* Ainda faltam um mês de aula;
* Não tenho mais que me preocupar com AEDS;(esclarecimentos no futuro)
* Ando devorando livro após livro;
* Tenho tido aulas de análise procesual;
* Afastei-me de muitas pessoas de quem eu queria estar bem pertinho;
* Troquei de linha de ônibus para ir pra aula: lucrei 20 minutos;
* Assisto menos filmes do que de custume;
* Aprendi a estudar cálculo;
* Não tenho um pingo de paciência para o meu trabalho;
* Descobri poadcasts interessantíssimos: jazz, jazz e jazz;
* Não tiro mais os fones de ouvido;
* Todas as manhãs o chuveiro está insuportávelmente gelado;
* A Alanis tem gritado muito no meu ouvido;
* Comprei um Melissa;
* Sim, meu estado não é dos melhores...

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Diário

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Levantou-se, como nos demais dias, ainda preferiria estar na cama e curtir o calor do edredom, deixar o sol altear no pedaço de pano azul e iluminar.

Banhou-se, a água, exposta a noite fria entrava como se fossem pequenas agulhas em sua pele, ainda não sabia por que resistia a idéia de arrumar o chuveiro.

Vestiu-se, rapidamente para se livrar da dor e do desânimo, procurou pensamentos felizes na gaveta do armário para que os que ainda vagavam pela sua mente não a assombrasse pelo resto do dia.

Sentou-se, na mesa daquela sala tudo ainda refletia o esforço perdido no tempo, folhas manchadas por uma tinta preta tinha tanto a dizer que ela as olhava com desconfiança e as deixavam quietas.

Ocupou-se, dizem que manter um foco dá sentido á vida, e ela precisava de sentido, ansiava tanto por sentido que já não percebia em que seu mundo se transformava.

Leu-se, esperou encontrar respostas para uma daquelas dúvidas que lhe espantavam nas tardes de terça feira, mas tudo estava tão turvo que a única coisa que distinguiu fora mais uma pergunta: por que estou fazendo isso?

Alimentou-se, preferiu líquidos para clarear sua alma. Mesmo rejeitando cada um dos itens na mesa, engoliu a sopa, bebeu o suco da fruta tão amarga quanto seu coração, e ainda conseguiu com um último golpe, ingerir um pudim liquificado como se fosse um daqueles sonhos que foram se diluindo a medida que os anos passaram.

Olhou-se, sua combinação de tristezas, cansaço e noites mal dormidas lhe trouxeram um ar de serenidade. Não que esse ar lhe trouxesse beleza, era algo mais profundo que massacrava seu belos olhos e refinava ainda mais seus lábios.

Levantou-se, os relógios impiedosos avisavam que o fim daquele período chegara, mas ainda existiam dias a começarem, por que a humanidade descobriu o tempo, porque?

Guardou-se, nunca conseguiu mostrar nada no trajeto que percorre, ainda pede auxilio aos deuses para que as pessoas estejam ocupadas como sempre e não tenham tempo de notar que seus passos ficam mais arrastados a cada dia.

Ajoelhou-se, tentou se lembrar de orações que ouvia a vó rezar, procurou pelas palavras da mãe ao pé de seu berço, buscou os sopros de palavras da irmã noite após noite na cama do lado... mas uma busca sem retorno.

Fechou-se, agora poderia ser só aquilo que se tornara. Não precisaria de regras, não precisaria de cuidados, não precisaria de medo, e principalmente, não precisaria tentar entender nada.

Deixou-se ser devorada.

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sobre frio e dores repentinas

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"Faz três noite que não durmo...
Pois perdi o meu galinho..."



Agora estou assim: chega de noite, meu corpo gela, meus ombros doem e eu não durmo...
Já estou colecionado olheiras.
Da-lhe maquiagem!!!

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Voltas à um tempo perdido

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Todos os dias ela ainda olha para a foto no crachá, lá esboçava um sorriso, tinha acabado de conseguir um estágio, tinha alguns pequenos planos, mas não tinha nenhuma expectativa para com o estágio. Estava aguardando que ele se revelasse. Sentia-se quase feliz.

O tempo passou, dias intermináveis foram dando lugar a dias mais calmos, dias calmos cederam lugar a dias tumultuados, a rotina foi se estabelecendo. Não sabia se era o que tinha que acontecer, quase não sabia nada sobre trabalhos, exigências, compromissos. Só tentava se adaptar. Não gostava muito, mas não tinha muitas escolhas, calava-se e observava.

Ainda olha para a foto lá no crachá, quietinho no canto da mesa, tenta buscar aquele sorriso, tenta buscar um vestígio daquela quase felicidade. Talvez, aquele sorriso lhe ajude a agarrar um ponto de partida para voltar a participar de algo. Sente-se abandonada naquela mesa imensa, quer voltar a ser convidada a pensar sobre determinado tema. Mas só encontra o sorriso de um tempo ao longe...


Todos os dias ela ainda olha para a foto no crachá e não se reconhece mais ali.

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Sobre presentes de dias das mães

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Acabei de receber um span com lista de presentes para o dia das mães. O top da lista era o filme Sex And The City.O não sei a opinião das outras, mas a minha odiaria ganhar esse presente. Ela nem mesmo tiratia o papel celofane que o envolve.

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Da séreie de Constatações Cotidianas

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Provas na quarta-feira comprometem toda sua semana!

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Sobre tirar a máscara do personagem

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Pelo mensseger, ontem à noite:

ele: eu descobri que você tem um blog.

eu: uai, mas como?

ele: eu, bem, eu mexi em umas comunidades sua no orkut e te achei em um fórum

eu: eu e minhas participações estúpidas...

ele: era segredo?

eu: não, só era meio íntimo. Aliás, ainda é.

ele: mas pq?

eu: para poupar-me de personas não gratas.

ele: ah...

pausa


ele: mas você devia colocar sua foto no perfil e assinar seu nome nas postagens.

eu: para que?

ele: ah, sei lá, mas eu achei legal, as coisas por lá, seria legal dizer pro pessoal: "vai ver o blog dela".

pausa

ele: e então?

eu: então o que?

ele: vai assinar e colocar sua foto?

eu: vou pensar nisso.

ele: ISSO!

Agora estou segurando essa dúvida: mostar-me ou não mostrar-me?

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Ando tão apática que nem o corte da internet lá de casa me causou revolta;
Ando tão apática que nem a aproximação das provas me causa desespero;
Ando tão apática que não liguei de assistir televisão durante todo o feriado;
Ando tão apática que não assistir aos meus dois dvds novos da Norah Jones;
Ando tão apática que não percebi que estive ausente por uma semana.

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Constatações do meio-dia

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Quado a vida estiver difícil de engulir, faça como na salada: adicione sal.
Melhora bastante!!!

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Música e paixões

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Duas irmãs cuidando dos afazeres domésticos decorrentes do almoço de domingo sempre discutem o que será a trilha sonora da atividade. Uma delas é fã incondicional dos Engenheiros do Hawaii e, não se sabe é por bondade da outra, mas o fato é que quase sempre é esta banda que vence a batalha do som.

Dessa vez não fora diferente, dois minutos depois, o dvd estava rodando e a voz do Gessinger invadia a casa, e uma delas acompanhava, cantando desesperadamente cada uma das músicas. A outra ouvia, ensaiava participações no refrão e se perguntava: porque não era tão viciada assim em uma banda.
Toda essa paixão, toda essa vibração que os fãs de uma banda passam é tão contagiante, ela queria um pouco daquilo:

- Por que eu gosto de uma banda, assim igual à você? - Perguntou pensativa.

- Uai, mas você gosta sim. Gosta de Kid Abelha, Alanis e Los Hermanos. - Defendeu a outra.

- Não gosto do Kid assim, tem um tempão que não escuto. E a Alanis num é um vício assim, igual ao seu.

- Ah, mas de Los Hermanos você gosta assim, sim!

Ela pensou... Visualizou toda sua coleção de Cds deles e chegou a conclusão de que gosta mesmo de Los Hermanos. E respondeu:

- É, de Los Hermanos eu gosto mesmo! E esse ano, se tiver um show deles eu vou, vamos?

- Não! Eu não gosto de Los Hermanos. - Emendou a fã dos Engenheiros.

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sobre sapatos

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Ontem me deparei com um fato novo: sapatos masculinos também tem modelos, marcas, enfeites. E agora, acho que tenho um novo vício...

Nunca tinha, como diria minha avó, "botado reparo" nos modelos que abrigam os pés dos seres do outro sexo. Não sapatos. Tive uma época em que fui viciada em sapatênis, achava cada um mais lindo que o outro, e sempre dizia pra olhos azuis comprar esse ou aquele outro. O que ele nunca fazia.

Ontem, da janela do ônibus, à caminho da faculdade, no meio do trânsito das seis da tarde, parada em frente à uma loja de calçados masculinos, o novo vício começou a nascer: comecei a reparar nas cores, nos tipos de couro, nos pequenos detalhes que diferenciam um do outro, como pontos das costuras, tipos de fivelas, tonalidades... Tem tantos modelos quantos os femininos. Será que homens também são viciados em sapatos?

E agora? Não tenho ninguém com quem gastar meu vício! Terei que me contentar em olhar os pés dos transeuntes?

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Impressões

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como todo dia pós jogo, o café de hoje não começou diferente: inumeras considerações sobre cada um dos lances dos jogos de ontem. Tudo ia muito bem até que chegaram ao ponto de desacordo: os cruzeirenses não vão ao campo.

Nessa parte, dois dos meus colegas de Desenv, que também assistiam com sorrisos nos lábios à discursão apostaram:
"Aposto que ele vai dizer que na última vez que foi ao campo, o Fred ainda jogava no Cruzeiro" - Disse um deles.
"Num é possível"- disse o outro. "Ele fala isso toda vez, num vai repetir".

Um minuto depois, lá estava o cara, dizendo que a última vez que ele fora ao campo, o Fred ainda jogava no Cruzeiro.

Gargalhadas explodiram no canto onde estavamos!

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Amor e Sorte

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É época de rifas de ovos de Páscoa, ontem deram início a corrida para capturar aquelas pratinhas de um real que ficam esquecidas nas gavetas:

- É um alpino. - Disse o rapaz do Marketing, cheio de boas intensões.

A reclamação do resto do Desenv, foi imediata: aquela reclamação geral. Niguém queria abrir mão das prartinhas. O máximo que o rapaz do Marketing consegui foi a observação do cacique daki:

- Vou comprar um só! Eu já tenho muita sorte no amor... Não vou ganhar mesmo.

Mesmo assim o guerreiro passou de mesa em mesa, com sua folhinha. Quando chegou na minha ele sorriu, acho que ele já desconfiava que eu entraria nessa:

- Quero dois números que tenham cinco - Disse antes que ele disesse seu discurso.

Tinha o 55, mas eu queria dois números. Os demais não tinham cinco....
Ele todo gentil disse:

- Faça como eu, pegue o dobro: 110.

Aceitei sua sugestão, e como minha sorte não está no campo amoroso, espero que ela se volte para o jogo!

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vita brevis

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Quando ouvi falar desse livro, fiquei tentada: "é uma carta de uma amante para santo Agostinho", foi a única linha da crítica que li e já sai pelos sites de livraria garimpando. Eu não precisava de mais informações. Sou fascinada por teologia e suas histórias desconhecidas.

Comprei o livro uma semana após o meu aniversário, em janeiro desse ano. Só que aquela pilha de livros dos outros, que tenho que ler rapidinho para entregar, não me deixaram pegar o meu novo xodozinho.

O tempo foi passando, fui lendo outros livros da pilha, a faculdade começou, vieram os livros de leitura obrigatória, e o pequeno lá, me olhando com ar de pedinte carente...

Depois de umas histórias mal resolvidas e de umas situações revoltantes, peguei o livro, procurando uma fuga cheia de reflexões embutidas, como as contidas nos demais livros do Gaarder. Fui surpreendida: não que o livro não apresente-as, aliás, o conflito "Vita Brevies ou Beata Vita?" é tão evidente que chego até mesmo achar que é o tema central da parte filosófica do livro. Mas é tudo tão leve e ao mesmo tempo tão dolorido que fica difícl se focar nessa questão.

No prólogo Gaarder nos informa que adquiriu em uma livraria de Buenos Aires uma carta do início da Era Cristã manuscrita por Floria Emília e destinada a Aurélio Augusto, bispo de Hipona, Santo Agostinho.Com apoio desta carta, qual a Igreja Católica nega a autenticidade bem como a existência, Vita Brevis revela os sentimentos de Floria Emilia por Aurélio Augusto.

Toda narrativa é em forma de uma imensa carta, que nos remete a pequenos fragmentos da vida do casal, desde o momento em que se conheceram até a vida atual deles, separados pela vida reclusa de 'Aurel', e ainda nos apresenta toda a visão de Flora sobre Deus, vida, ações e reações do tal Aurel e os caminhos por eles trafegados.

Ainda estou pensando nas frases de Flora, no esforço em que ela fez para se mostrar uma mulher culta, tentando dizer ao santo que tinha mudado e que, se ele não estivesse nesse caminho, poderia se tornar sua esposa.

Pensando em como tudo que acreditamos pode estar totalmente certo ou totalmente errado para o outro, e em como algumas situações são gravadas em nossa alma, e não saem de lá após anos e anos...

Dessa obra vou guardar só uma frase. Uma frase que eu cheguei a escutar a Flora dizendo no momento da leitura: "A vida é tão breve!!"


Quem quiser mais informações: Vitta Brevis .

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Comportamentos não usuais

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Desde que entrou na tal da universidade que perdeu o interesse em aguardar o resultado das avaliações que ocorrem ao longo do semestre. Não sabe certamente o motivo, mas não gosta mais de receber suas notas.

Não consegue entender a ansiedade de seus colegas de turma, que toda aula pós avaliação, atormentam os professores, com uma tonelada de perguntas do tipo: 'quanto valia tal questão?', 'já corrigiu as provas?', 'que dia vai disponibilizar as notas?', 'trouxe as provas hoje?'. Sempre que esse interrogatório começa, se encolhe no canto da sala, faz o maior esforço para não escutar nenhuma das respostas, e ainda que seja difícil de fazer com que as pessoas acreditem, sente um bocado de pena da figura atrás da mesa grande, que vai diminuindo à medida que a chuva de perguntas vai se tornando mais forte.

Alguns de seus colegas não suportam essa postura, e a cada nova avaliação, tentam contagia-la com a expectiva da espera. Dizem que é melhor saber logo, perguntam se não morre de curiosidade, chegam ao máximo de perguntar se consegue dormir tranquila.

Com um sorriso, consegue respiar para não fazer gracinhas, e responde que sim: que dorme, não morre de curiosidade, e que se pudesse, não faria e nem receberia resultados de avaliação. E ainda abusa da boa vontade deles, ao dzer que
não sente a menor falta daquilo que não muda em 'quase' nada a sua vida. Eles, com olhares espantados, dizem com ar de superioridade, "Você deve ter um parafuso a menos". O que deve mesmo ser verdade!

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Laços

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Anda se sentindo muito repetitiva ultimamente, sua cabeça não está conseguindo ultrapassar a barreira do cotidiano e navegar para outras águas. Sente-se com se estivesse em uma tempestade em alto mar, nada, se esforça, mas acaba sendo arrastada para a beira da praia.

No fim-de-semana passado, se viu retratada em um personagem de um seriado antigo, que assiste em dias chuvosos. Um jovem estudante não conseguia se concentrar em seus livros por que estava com a cabeça cheia de uma garota. Só que na vida real, não adianta muito ir esvaziar a cabeça com a pessoa em questão. Até mesmo porque, a pessoa não estará interessada em divagar sobre a não relação deles. Aí, ela tem que fingir que deposita todo conteúdo de sua cabeça em uma sacola e deixa do seu lado durante o dia. Essa tática da sacola até funciou por um ou dois dias, mas depois, começou a sentir que iria precisar de mais sacolas do que suportariam os locais que frequenta e parou de enche-las.

Agora, enfarada de seus pensamentos repetidos, tenta fingir que não está, assim, tão ausente quanto aparenta: presta atenção quando lhe dirigem a palavra, foca os olhos nos professores, ainda que seu pensamento vague, e, ainda tenta se concentrar na leitura. Hoje por exemplo, figirá que fará uma prova e que se sairá muito bem.

Apesar de tudo, sente que precisa sim, esvaziar o conteúdo de sua cabecinha dura em sacolas e ir espalhando-as por aí...Precisa dar lugar às coisas novas!
Será que dá tempo de aprender um nó que não consigam desfazer?

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Qual o sexo do seu cérebro?

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Quiz

Ah, não se esqueçam de me contar o resultado!!!

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O caso do e-mail sem resposta

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"Está sumida Linda... O que anda aprontando?"

Terceiro dia que olha para o e-mail, e contrariando todos os seus impulsos, não clica no botão Responder.
Ainda não sabe quando se sentirá segura o suficiente para clicar no referido botãozinho e escrever:

"Estou por aki mesmo, estou meio ocupada no momento mesmo...
Tenho que descobrir como organizar a bagunça que estou deixando na minha vida.
Aprender como fazer para que o Trielle não respire mais...
Coisas que exiegem muita atenção.
E você, como está?"

Quem sabe um dia conseguirá olhar para o e-mail, sem sentir que seu coração vai ser amassado e digitará essas simples frases...

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Lista de tarefas para a próxima semana

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1- Dominar o mundo

2- Escrever um best seller

3- Fazer com que meu professor de aeds pare de respirar

4- Criar um mundo justo

5- Descobrir como executar os itens anteriores


"O medo está somente em nossas mentes
Nos controlando a todo tempo
O medo está apenas nas nossas mentes
Mas nos controla a toda hora" - Sweet Sacrifice -> Evanescence

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Vamos aos fatos

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Sono, sono e mais sono;

Meu nundo acadêmico está desmoronando;

Não vou conseguir chegar ao fim do mês com saldo na conta;

Pegar ônibus está pior do que aula de cálculo III;

Agora que preciso usar Linux, não quero;

Daqui a dois anos o transito em BH estará tão impossível quanto o de São Paulo;

Não tive coragem de estudar para a prova de ISL hoje;

Já disse sono, sono e mais sono?

Agora estou sentindo muita falta de olhos azuis;

Nenhum alimento é aceito pelo meu estomago;

Não enxergo a direfença entre um paraboloide e um elipsoide;

Já fazem dois fins de semana que não assisto nenhum filme;

Sono, sono e mais sono ....

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Sobre desações e suas consequencias

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Seria a tercei vez que a cena se repetiria, depois de algumas noites mal dormidas, algumas ajudas inesperadas e o mesmo resultado: o tp de aeds não ficou pronto.
Ainda não coseguiu descobrir o que se passa dentro de sua mente quando tem que fazer esses benditos. Não sabe porque nunca consegue fazer com que eles funcionem corretamente, sempre falta uma coisa para que ele chegue mesmo a compilar. Anda pensando seriamente em fazer análise, isso tá quase virando um trauma.

E como esperado, já tem um novo tp. Dessa vez decidiu que vai entrega-lo. Vai começar a buscar ajuda hoje, mesmo que não saiba ainda como. Nâo poderá contar só com as provas esse semestre, porque no ritmos em que ela anda nas aulas, não consegue nem saber o que o professor está relamente falando. Chegou a um ponto tão alto na sua escala de desespero, que comprometou todo o orçamento do semestre e comprou o livro texto da disciplina. Embora ainda não tenha encontrado ânimo para le-lo.

Agora respira tentando alcamar seu coração machucado, seu cérebro confuso e roga a Deus um pouco mais de compreensão e paciênica... Precisa urgentemente se concentrar no resto de sua vida, assumir o controle de suas ações e esquecer que existe comunicadores instantaneos no mundo.

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Pelo Mensseger

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Ele: Tô bobo! Você troca seu namorado louro de olhos azuis, por aquele karinha da turma de cálculo III?

Eu: Como assim troco meu namorado? Qu eu saiba, ele quis ir sozinho...

Ele: E vc não se importou?

Eu: Tentei me apegar ao karinha do cálculo.

Ele: Você tá é doida mesmo!

...

Ele: Mas você não sente falta dele?

Eu: Dele quem?

Ele: Olhos zuis.

Eu: Agora, depois que passou a febre pelo garoto do cálculo, ando sentindo sim.

Ele: Você não parce triste, muito pelo contrário, parece muito feliz.

Eu: Ah, eu uso máscara...

Ele: Eu sabia!

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Novo Conto Desconectado:

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O mundo realmente roda?

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Constatações Rescentes

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- O mundo não para para esperar que seu coração partido ganhe uma massagem e volte a funcionar;
- Ninguém se importa com o esforço que você faz para não procurar determinada pessoa;
- As coisa não serão resolvidas por mágica, só porque você não encontra coragem para resolve-las;
- Os telefonemas que você tanto espera, não irão chegar;
- Suas dúvidas não serão respondidas;
- As pessoas até sabem que você não está bem, mas não estão muito interessadas no seu bem estar, elas só querem um novo assunto para conversa. Não desabafe!;
- Você vai tremer de saudades, vai se sentir como se seu coração estivesse parado e ninguém vai notar...

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Vamos aos fatos

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* Fiquei sem internet por dois dias;
* Ainda não consegui nem começar a fazer meu trabalho;
* Meu coração está despedaçado;
* Não li nem um livro que não seja técnico desde que as aulas voltaram;
* Ando totalmente sem fome;
* A gripe voltou ao meu encontro;
* Recuperei meu outro blog!

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Sobre programação, linux e sono

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Esse semestre tenho que aprender uma nova linguagem de programação: C Ansi, e estou apanhando feito criança travessa para desvendar os mistériozinhos dessa bendita. E o pior é que já tenho que entregar o primeiro trabalho prático no próximo dia 13.
O trabalho, em questão de problema computacional é simplíssimo: multiplicação de matrizes. Só que o Lindinho do professor quer que ele rode em Linux. E minha experiência com Linux é... bom... zero! So sei que existe, já quis instalar, mas agora que realmente preciso, estou em pânico!
Toda a turma está pensando em boicotar o trabalho, mas e depois? Os pontos dele farão falta!
Aí todo dia, quando chego em casa, juro que vou começar o bendito... Mas aquele meu velho amigo sono vem, e o máximo que conseguir fazer foi pegar uma versão do Kurumin.

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ressaca!

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O post anterior foi um momento descontrol total, em que esta que vos escreve, com a cabeça lotada de vodka, enviou, embora possua o título de não enviado, para um cara que anda arrancando sua atenção de coisas mais importantes da vida dela. Está meio arrependia de ter publicado, está mais arrependia ainda de ter enviado e ainda não sabe se vai manter ou apagar o post...

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unsent

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Achei que conseguiria conviver bem com a nossa noite sem comentá-la, mas dê à uma pessoa, duas viagens seguidas de ônibus, dois dias brigando com uma linguagem de programação nova, uma saudade bem grade de você, algumas doses de smirnoff, ter passado as ultimas duas horas dançando salsa e muito tempo para pensar na vida, e tudo parece tomar uma dimensão tão grande que não consegueríamos representar os gráficos de superfícies de níveis de três variáveis, rs. Fora isso, esse ano, uma das minhas resoluções de ano novo, foi não deixar nada preso no meu peito. Então, vou alugar seus olhos um pouco:

estou assustada. Não sei bem porque, mas estou assustada com tudo. Não sei pelo fato de nada ter sido planejado e tudo ter ocorrido assim, como direi, surpreendentemente rápido, talvez. Adicionando o fato de que nunca, sim, nunca, passei uma noite fora antes, e não gostei nem um pouco de enfrentar meu pai, na manhã seguinte...
Não estou reclamando na nossa noite, gostei da experiência, acredito que eu precisava mesmo de algo assim, saí de um relacionamento de 4 anos, onde, dormianos juntos exporadicamente, e quase sempre em datas comemorativas que envolvessem o casal, e tal.. Só que agora, estou, além de assustada, um pouco perdida. O que eu faço com você??? O que faço comigo em relação à você???

Você anda mexendo muito comigo, me leva a umas atitudes que eu não tomaria em sã consciência, só que por mais que eu tente me afastar, mais eu quero me aproximar. Você parece um estimulante, que eu preciso pra continuar reagindo ao meu cotidiano, tá num nível quase de dependência. Só que não era pra ser assim, né?

Eu me pego verificando o celular quase toda hora, esperando aquela mensagem sua que nunca vem, e o pior é que eu sei que ela não virá mesmo! Nem o mais cafajeste dos meus ficantes fazia isso comigo. E olha q ele era profissional, heim! Você precisa começar a me dedicar mais atenção, gatinho! Nós, mulheres, gostamos muuito disso,e eu sei, que você consegue, aquele kara super charmoso, naquela roupa de ir pro trabalho, que me beijou no cinema, era muito carinhoso, kade ele? Aliás você podia era assumir que me adora e que não consegue ficar tão longe de mim, ia facilitar muito pra nós, rs.

Mas voltando ao assunto central, to assustada. Acho que ando precisando escutar que não foi uma noite sem importancia, que você gostou, que eu sou meio que especial, e não só uma garota para se passar uma noite de sexta.. sei lá. Neura de garotas que estão tentando virar mulheres mais seguras e satisfeitas...

Nossa,olha pra esse email, pra que q to te escrevendo isso? Por vc faz isso comigo? Tô virando aquele tipo de garota q eu desprezo. Eu não costumo telefonar para garotos, não sugiro encontros, não mando e-mails quando estou alta... Sou bem independente nesse sentido. Só q vc, me revira moço! Sinto tanta saudades suas, que às vezes, eu acho q vc é o responsável pelo meu coração machucado e por seu pulsar fraco. E num é bem assim. Eu não vou deixar que você seja!

E agora, o que concluo disso? Não sei! Continuo assustada, querendo sua companhia, me detestando por tá meio que dependente de você, e não querendo me livrar desse vício. E ainda pensando em como vou encarar você amanhã. Deus! Eu devo estar muito bebada mesmo...


Será q vc leu até aki? Se sim, obrigada pela atenção, e eu ainda não espero que você coloque um anel no meu dedo...Embora eu saiba q vais fazer isso.


Beijos Meus!


Ps: sintou-me totalmente tola por ter te mandado isso. Preciso mesmo parar de falar coisas como essas para você.
Ps1: E o pior e que eu espero resposta para esse e-mail.
Ps2: Pior ainda e que acho q você não vai se manifestar....

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Queira ou Não Queira Terminou o Carnaval

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Segundo os outros, embora eu não os conheça e não sabia nada à respeito deles, hoje é o dia em que o país volta a funcionar. Será?
Eu voltei, embora ainda não esteja totalmente convencida disso. Pelo menos já não estou mais tossindo!
Voltaremos em breve com nossa programação normal! Seja ela qual for...


Ps: Ainda não tive ânimo para arrumar o outro blog. As coisas lá não vão nada bem.

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Curso online grátis sobre a Reforma Ortográfica

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curso totalmente gratuito e interativo desenvolvido pelo equipe do site da Câmara dos Deputados.

http://www2.camara.gov.br/eventos/tutorial-sobre-a-reforma-ortografica-da-lingua

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Sobre falta de vontade...

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O sono que anda consumindo todo meu vão esforço em escrever algo interessante,
transformou-se em uma arma poderosa e se voltou contra mim.
Como não estou muito afim de me ferir, vou respeitar as exigências impostas e
continuar vivenciando minha falta de vontade de reagir...

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Vamos aos fatos:

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* Mesmo com professores em greve, continuo tendo duas aulas por noite;
* AEDSIII será bem mais complicado do que o esperado;
* Direito não é tão insuportável assim;
* Perdi novamente meu anel;
* Tem alguém controlando meu outro blog;
* Terminei de ler três livros essa semana e ainda tenho que terminar mais dois;
* Acordar cedo sem o horário de verão é ruim também;
* A mudança dos horários de ônibus, no horário da volta da faculdade, acabou me beneficiado;
* Já tenho duas pilhas de trabalhos a serem entregues;
* Quero parar de tossir!

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Domingo sem sal e com soro

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Abriu os olhos, era o primeiro dia sem horário de verão do ano, tentou reconhecer o quarto, a cabeça doia. Só queria rolar para o lado sem sol da cama e dormir por mais uma hora. A mãe sabendo do estado atual da garota a chamou:
- Já passa das oito, levante, vamos ao hospital.
Aquele sol todo, a claridade do quarto, a dor de cabeça, essa mistura toda fez com que a garota dissesse:
-Preciso de mais meia hora!
A mãe, poucos segundos depois retorna ao seu quarto e desperta novamente a garota:
- Já se passou uma hora, se não sairmos agora vamos passar o domingo no hospital.

Com os olhos ardendo, a garota levantou, tomou um banho para espantar um pouco o mal-estar que a dominava, jogou os documentos e celular em uma bolsa menor e aceitou ser arrastada para o hospital da cidade. A mãe falava sem parar sobre seu estado caótico: uma semana de tosse ininterrupta, três noites em claro, bolsa arroxeada ao redor dos olhos... Quando ficou sabendo da bolsa ao redor dos olhos, a garota retirou os ósculos escuros e o colocou sobre o rosto. Não queria parecer tão adoentada. Doce ilusão!

No hospital, o médico que a atendeu, despejava sono, e ainda desejou boa tarde, às 10:00. Plantão deve ser duríssimo! Examinou-a de boa vontade, e traçou parte do seu dia: chá de cadeira nas esperas: pedido de raio-x, duas nebulização e um outro medicamento diluído em soro fisiológico. Pelo menos conseguira terminar de ler o interminável "Livro do Assassino".

Primeira parada: sala de raio-x. A mãe já impaciente, por terem passado uma hora e meia esperando a consulta, bateu na porta da sala e entregou o pedido: seios da face e pulmão. Após mais meia hora de espera, a garota entrou na sala gelada, e seguiu orientações sopradas pela técnica mau humorada. Aparentemente, trabalhar domingo não era para ela.

Já de volta a sala de espera, para aguardar as chapas, o horror começou: um homem ensanguentado que caíra da bicicleta e, um outro que quebrara a perna. Depois dessas duas visões, decidiu que não era mais seguro levantar os olhos do livro e, assim permaneceu até a hora de receber a medição.

Soro, veia, álcool, sangue. Esses elementos a enjoavam. Não suporta ser furada, costuma tremer toda vez sente que será perfurada por uma agulha. Lembrou-se de sua última crise de labirintite, um mês antes, quando ficou sentada em uma sala quarenta minutos sentindo cada gota do bojo de soro penetrando em sua corrente sanguínea. Comentou com a mãe:
- Tomar soro agora virou rotina?

A mãe sorriu e tentou confortá-la com um carinho em sua mão, e lhe passou a máscara para a nebulização. A próxima ainda teria que esperar meia hora.
Voltaram ao consultório do dr. Distraído, que examinou sua radiografias e concluiu que a garota não tinha nada. Mas ainda assim, receitou três remédios diferentes.

Hoje, a garota, a pesar de uma noite bem dormida, encontra-se dopada por antialérgicos, xarope, analgésicos e mel. E ainda tem um dos braços roxo. Mas já não tosse tão frequentemente como na semana passada. Mas o que mais a intriga, é que dr. Distraído, disse que ela não tinha nada... Será que ele queria dizer que ela não tinha nada de grave?

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Sem energias....

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Simples rotina ao amanhecer

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No banho já sentia aquele aroma, não gostava do gosto, mas adorava o cheiro. Eles adentravam por seu corpo e era como se estivesse devorando rapidamente uma daquelas barras de chocolate. Sentia-se completamente relaxada.
Enxugou-se tentando distinguir o aroma original dos demais invasores do café-da-manhã. Sentiu que o seu maior adversário, era o cheiro da torrada com manteiga. Disso ela gostava do gosto também.
Vestiu-se já sentindo o sabor da refeição que viria a seguir, penteou os cabelos ansiosamente, relutou para pende-los de uma forma mais ousada. O tempo sempre é apertado pela manhã. Mas decidiu arriscar e usou a presilha nova que ganhara de aniversário. Terminado o penteado, o cruel relógio de parede lhe confirmou sua suspeita: não havia mais tempo para café-da-manhã. Teria que se contentar em comer apressadamente, como os demais mortais que precisam estar em um certo local, num determinado horário.
Pegou uma das torradas, respirou mais uma vez o aroma do café, e saiu em busca de seu destino do dia.

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Vamos aos fatos:

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* Ainda estou anestesiada por causa do show da Alanis
* Minha faculdade não faliu
* Mas ainda não tenho professor de AEDS III
* Repetir cadeira é um caos
* Conviver com uma certa pessoa que esta tão perto e tão longe, é difícil
* Ler compulsivamente causa vermelidão aos olhos
* Dormir tarde ainda é angustiante....

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Fotos do Show da Alanis em BH

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Nova desconectagem

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aki:

Esperanças lançada na net

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Volta para a realidade distorcida

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Não dá mais para adiar, ainda que a mente não tenha absorvido a idéia completamente, o novo semestre letivo bate à porta. Na próxima semana, tenho que voltar a sentar nas cadeiras de napa marrom e olhar para o quadro branco, às vezes coberto por uma luz originada de um retroprojetor.
Volto para reencontrar o cálculo III, descobrir o aeds III, conhecer uns tais de sistemas lógicos e desvendar os mistérios do direito e legislação computacional. Ou seja, semestre pesado.
O ânimo para encara-lo é mínimo, o incentivo que eu tinha, foi totalmente dissolvido por um certo par de olhos castanhos, no último domingo. Volto para aula sozinha e hesitante. Ainda vou encarar uma turma do décimo período. Não que essa turma tenha muitos alunos, nesse curso, cinco pessoas já formam uma turma cheia, só que não reuni a coragem para frequentar essas aulas. Coisa que preciso fazer urgentemente.
No mais, outro probleminha assusta os universitários do Centro Universitário de Belo Horizonte: segundo as más línguas, a faculdade está falindo. Já adiaram o início do semestre em uma semana. Há colegas que acreditam que elas só voltem após o carnaval.E nessa incerteza, meu entusiasmos, que já não era grande, foi esvaziando, e agora, posso dizer que resta só um filete, como se ele tivesse medo de sair completamente e ser um caso inversível para minha conduta. Talvez ele tenha seus motivos para se comportar assim!
Enfim, na próxima segunda, com sol ou chuva, com a mochila da computação nos ombros, volto para minha realidade distorcida!


PS: Faltam dois dias para Alanis!!!

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Não Consigo pensar em outra coisa!

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Alanis Morissette Chevrolet Hall
Quinta 5 de fevereiro de 2009 às 21h00m

Chevrolet Hall
Avenida Nossa Senhora do Carmo, 230 — Savassi
Belo Horizonte
Brasil

Tel: 55 (31) 2191-5700
Web: www.chevrolethallbh.com.br
Alanis Morissette em Turnê de seu mais recente albúm Flavors of Entaglement.

Pista / Arquibancada:
4º lote: R$180,00 - inteira || R$90,00 – meia (ESGOTADO)
5º lote: R$200,00 - inteira || R$100,00 - meia (ESGOTADO)
6º lote: R$240,00 - inteira ||R$120,00 - meia
7º lote: R$300,00 - inteira || R$150,00 - meia

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Como não se comportar em uma noite

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Chegou em casa tarde, ainda em êxtase. Não sabia ao certo o que causara esse estado mas estava disposta a aproveitá-lo. Não ligou o computador, sabia que ele era um estraga prazeres e não queria que seu estado mudasse repentinamente do vinho para a água. Decidiu que podia contar com outras opções.

Abriu a porta do armário, a pilha de livros a serem lidos nas férias ainda era imensa. No cantinho, ao lado da pilha, o ingresso pro show fez com que seu coração batesse mais acelerado: falta só uma semana!

Pegou o primeiro volume da pilha, depositou sobre a mesa, retirou a toalha do guarda-roupa e apostou todas as suas fichas em um banho demorado. Enquanto a água quente percorria seu corpo, tentou não dar muita importância ao mix de sensações que as lembranças daquela noite lhe traziam. Não sabia se poderia se envolver da forma como já estava envolvida. Precisou esfriar a água para se acalmar.

Ao voltar para o quarto, aquela sensação já sido lavada, agora só lhe restava a dúvida sobre onde aplicar tudo o que crescia em seu peito. Será que devia doar ao acompanhante da noite? Mas era tão claro que ele não queria tudo aquilo. Para ele bastavam sorrisos, conversas sobre nada e trocas de salivas. Abriu o Livro: Vita Brevis, cartas! Fechou-o na hora, não era uma boa hora para ele. O eclipse a aguardava na bolsa, mas este também não era seguro.

Puxou as cobertas até o ombro, enquanto descartava a ideia de terminar o terceiro passo da história de Bella e Edward.Essa altura, a dúvida já era aguda. Não seria fácil enfrentar a noite, precisaria de reforços. O celular! Avançou pelo menu de jogos e começou uma nova batalha no jogo da vida. Não se lembra onde parou no tabuleiro da tela, só sabe que acordou hoje, com os braços doloridos e a mesma dúvida, que devagar, se transformará em angústia.

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Espera

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8:00
Ligou o computador, assobiou uma canção enquanto os programas carregavam, ajeitou a garrafa de água e digitou o endereço do servidor de e-mail. Mais ansiosa do que da primeira vez, bateu levemente os dedos na madeira da mesa enquanto a página carregada.
Constatou o que seu cérebro previra: Nenhuma mensagem.

9:25
Conseguiu segurar seus impulsos até esse horário, apertou a tecla para atualizar a página, prendeu a respiração e voltou para suas tarefas diárias. Ainda não estava preparada para encarar outra ausência.

9:45
Com os dedos desgovernados, maltratou o teclado com uns dois parágrafos rápidos e com o coração na boca, enviou a mensagem. Agora precisava esperar um tempo para ter retorno. Olhou para o canto da mesa: não era um desses dias em que os papeis se acumulam.

11:10
Nova pressão na tecla F5, nova sensação de angustia crescendo no peito, outra decepção. O impiedoso assistente, lhe avisava que não possuía nenhuma nova mensagem. Não lhe restou escolha a não ser voltar para o outro documento que não lhe exigia tanta atenção.

12:12
Não lhe restavam mais distrações, acabara de adiantar todas as tarefas da semana. Sempre fora produtiva em momentos de espera. Sufocou o impulso dos dedos com um rápido clique do mouse e aguardou que os envelopes tomasse a tela...
Todos abertos, nada novo. Respirou fundo, tentou se lembrar da canção que escutou pela manhã, fechou a página e voltou sua atenção para os novos papéis que foram depositados na mesa. E no meio dessas ações, ainda teve tempo de pensar: "Hoje não quero mais!"

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23

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Estou assustadíssima com o fato de que hoje estou completando 23 anos!
Parece que saí do jardim da infância ontem. Aliás, acho que ainda não me convenci que não estou mais lá!

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O caso do sonho

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Estavam em um apartamento vendo filme. Agora, já acordada, a garota sabe que era o apartamento do garoto, mas ainda não se lembra do título do filme. Lembra de estar enroscada nos braços dele e do perfume que ele usava, que ainda agora, acordada, consegue sentir. Recorda também que ao fim do filme, foi intimada a cozinhar.
Por isso, sairam pela rua em busca de alguns ingredientes que, embora agora esteja acordada, não se lembra.
A próxima sequencia de fatos é a causa da inquietação da garota: no primeiro supermercado em que entraram e escolhiam a esmo ingredientes, num contexto de carícias e beijos roubados, encontraram uma professora da faculdade.
Vale dizer, nessa altura dos acontecimentos, que essa professora é completamente alucinada pela idéia de que o garoto se tornará seu genro querido. E ela acha que a garota que o acompanhava, é uma aluna brilhante e a chama de 'minha querida' o tempo todo.
O diálogo da cena foi tenso, com a expressão de raiva no rosto do garoto, as insinuações da professora e o desencaixe de contexto da garota.
Quando a professora deixa a cena, a garota acorda. E embora permaneça nesse estado até agora, não consegui se conformar com a falta de fim para o sonho.
E agora? Como interpretar o significado do sonho?

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Papo de Domingo?

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Sentadas na cama assistindo a reprise de um programa de humor que mostrava uma passeata de ciclistas nus em prol de maior segurança para sua classe, a mãe concentrada diz:
- Seu primo Júlio já foi preso assim.
Nesse momento, a tela exibia um jovem sendo algemado pela polícia, que justificava o fato pela ausência total de roupas do rapaz.
A irmã, olhar deliciada com a notícia para mãe e pergunta:
- Pelado em um protesto?
A mãe, com um expressão de horror conclui:
- Não, preso pela polícia. Na época da ditadura.
- Ah!
Cara de decepção nos demais presentes no quarto.

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Lua Nova

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Como um simples corte pode causar tamanha confusão? Quando se é uma humana, Bella Swan, apaixonada por um vampiro, Edward, esse simples acontecimento pode por tudo a perder.
É com esse singelo acontecimento, que o segundo volume da série de Stephenie Meyer, desenvolve sua trama. Dessa vez, a garota ímã de problemas, vai descobrir uma nova fase da lua: a dor. Bella se vê abandonada em Forks, sem os belos Cullen, e tenta dar sequencia ao que restou da sua vida.
Nessa época dark, acaba encontrando apoio nos braços do amigo Jacob Black, por quem a jovem desenvolve uma amizade tão forte quanto seu amor pelo deus frio Edward.
O livro tem um tom mais humano ao nos mostrar relato em preto e branco da fase pós rompimento, mas não menos misterioso, já que Bella também descobrirá um novo ser místico. Então, como em Crepúsculo, não será nada fácil desgrudar os olhinhos do Livro.

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O caso da mesa de jantar

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Três jovens damas sentadas ao redor da mesa de jantar discutiam o último episódio histórico da família, quando a mais jovem delas, portando atualmente 10 anos, vira-se e diz:
- Quebrei meu porquinho ontem, gente. Tinha mais de cem reais.
A prima do meio, que não sei exatamente a idade, completa:
- Nossa, porque você quebrou?
- Ah, porque ele estava muito pesado, e eu achava que já tinha uma fortuna lá dentro, né?
Eu, tentando não tomar partido:
- E tinha?
Ninguém retribui minha atenção, e a prima do meio fala:
- Nossa, nós ganhamos o cofrinho na mesma época, e o meu ainda tá tão vazio...
A geniazinha mais nova responde:
- Uai, porque você não deixa de ser boba e pede sua mãe uma mesada para colocar nele?
Nós, espantadas emudecemos.
- É gente, aí vocês podem encher o porquinho rapidinho!

Ah, bons tempos em que tudo poderia ser resolvido pedindo mesada às mães!!!

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Novo conto desconectado:

O menino que Bebia Leite

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Chuva, ruas molhadas, longo caminho a ser percorrido. A garota desce do ônibus dois pontos antes do planejado, o trânsito era insuportável. Chuva, volta de mini-férias, tudo queria parar na rodoviária, inclusive ela. Mas não seria desta vez.
Abre o guarda-chuva, prepara a mente para aceitar que os pés ficarão molhados e começa sua longa caminhada. A cada novo respingo, sente cada vez mais definida, a presença do vírus da gripe. Continua colocando os pés no asfalto e pensando em como seria agradável voltar para a cama, e tomar um café da manhã delicioso quando decidisse acordar.
Caminhava distraída, só se preocupava com os sinais de trânsito, até que, se viu caindo na calçada: o joelho esquerdo atingiu o chão juntamente com a mão direita. Recuperou-se do susto, rezou para que a calça não estivesse manchada de sangue, levantou, respirou fundo, limpou a sujeita da mão, e olhou para o joelho.
Não estava sujo de sangue mas possuía um pequeno rasgão que não demoraria para tingir de vermelho a calça. Faltavam poucos metros para seu destino, rezou para que não sangrasse até lá. Apertou o passo e dessa vez, prestou mais atenção ao chão coberto por uma fina camada de lodo.
Banheiro, água, sabão, dor e descoberta. Descoberta? Sim, sua calça possuia um buraco. Não um buraco que deixasse sua pele manchcada exposta, estava mais para um desfiado, ou um daqueles rasgados que vem nas calças quando a moda dita.
Suspirou, não trouxera outra muda de roupa. Teria que se acostumar com o novo acessório imposto pelo destino.
Agora, desde ontem adota um novo visual, e ainda não sabe quando se verá livre dele, o cartão de crédito está estourado. Tempos temerosos!

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Crepúsculo

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Quem nunca se imaginou apaixonada por um vampiro deslumbrante?? Eu não condenaria a jovem, Bella por esse amor eterno e nem por vive-lo apesar dos riscos que ele representa.
A trama bem desenvolvida por Stephenie Meyer é viciante, devorei as páginas em apenas duas sentadas. Não dá pra desgrudar os olhos da chuvosa Forks e dos belos e generosos Cullen.
O único ponto negativo é o primeiro capítulo do segundo livro da série no final do livro. Só serviu para aguçar minha vontade de ler o próximo.

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