Vinte e Alguma Coisa

Amor não é a resposta, trabalho também não é.... A verdade é tão incompreensível que dói... Mas eu continuo me divertindo e acho que essa é a chave.. Tenho vinte e poucos e continuarei sendo a mesma coisa....

Sobre como aprendi a desenhar anjos

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Tenho maninha de procurar desenhos que possam ser feitos a partir de letras. Geralmente, 'desenho' uma letra, rabisco uns traços em sua borda para que ela perca a cara de letra, e em seguida, 'desenho' a mesma letra por cima da primeira, como se fosse criar uma letra em três, ou seriam duas, dimensões. A partir desse ponto, tento imaginar uma forma pra o desenho e vou traçando mais linhas, até chegar em uma forma aceitável.

Em uma dessas tardes vazias, estava rabiscando uma folha, e comecei a escrever meu nome. Iniciei com a letra M, (sim, senhores meu nome começa com M!) desenhei sua 'segunda'camada e fiquei olhando para a figura: nada!Só mesmo um M. Eis que o telefone toca, atendendo-o fui rabiscando outras letras a esmo, e a letra O, ficou bem em cima no M.

Ao desligar o telefone, encontrei-me com um anjo no papel. E nem precisei fazer muito esforço para enxerga-lo! Então, refiz o desenho, dessa vez com o um M longo, para servir de veste, e um M curto, que seriam as asas. Depois, acrescentei o O. Daí, foi só fazer os retoques finais: cabelos, aureola, olhos e etc.

E deste dia em diante, desenho anjos de todos os tamanhos pelas folas em branco que encontro por aí.

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Fotógrafo/artista: Gregor Schuster


O par de all star oscilava entre o asfalto, ainda com aquela música, escutada no assento no fundo do ônibus, ressoando em seu ouvido, lembrava-se do teste feito hora antes: como podia ter chegado à aquelas conclusões? Treinou tanto, resolveu vários exemplos, passou o sábado sentada em uma cadeira fria, olhando pra o relógio e gastando grafites, nem vai tentar se lembrar da borracha.

Olhou para os pés: os tênis usados durante todo fim-de-semana estavam cobertos de poeira; sua mente também estava turva. Não entendia o porque daquele desânimo no fim de noite, amanhã poderá ser um belo dia. Só que já sabia que não seria uma bela noite, teria outro teste. Dessa vez, decisivo: um resultado negativo não terá recuperação. Lembrando desse fato, percebe que terá que emendar dia e noite mais uma vez. Sente medo, insegurança... E se falhar novamente?

Levanta a cabeça, há um homem sentado na esquina, seu coração para por um instante. O homem procura a chave e entra em casa. Alívio, as batidas voltam timidamente. Outra vez o par misto de poeira e desenhos, pisa incertante no asfalto. Poucos metros os separam de casa. Pensou no porque daquilo tudo, o que estava tentando provar? O que desejava realmente? Segurou a pasta, o peso das folhas era proporcional ao cansaço. Tudo tendenciava à horas calmas em uma praia distante. Mas não gosta de praia, então porque esse estranho desejo? Acreditava estar melhorando das crises repentinas, mas qualquer submissão a situações de risco a jogam do chão do ringue. Que luta era aquela, onde um dos oponentes já entrava esgotado? Desistir já era a opção mais fácil.

Lembrou da mãe, do esforço, do que passara, do que viria a passar, do sim, do não, das escolhas certas e incertas, da outra canção. Desistir não é uma opção. Não nesse contexto, não para essa história que pode vir a não ter final feliz. Se fosse para se entregar, era melhor não ter entrado.

Aquele domingo em que sentou no banco de madeira no fundo da nave, ouviu que as pessoas andam procurando ânimo, motivos e que sempre reclamam e desistem. O homem com uma veste estranha e branca, disse que há motivos espalhados pelo mundo, e que todos encontraram o seu. E ainda mencionou a importância de deixar de reclamar e começar a clamar e persistir. Em que? Não sabe ainda. Ou já sabe a muito tempo...

Abriu a pasta, tirou o relógio e recomeçou a batalha. Se reclamou? Não! Agora não reclama mais. Só tenta escapar dos golpes mais duros, e como diria o poeta: ‘se for só um arranhão, não vai nem soprar’....

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Que é ter vergonha na cara?

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Que é ter vergonha na cara?

Por Leonardo Boff

Benjamin Franklin (1706-1790) foi editor, refinado intelectual, escritor, pensador, naturalista, inventor, educador e político. Propunha como projeto de vida um pragmatismo eclarecido, assentado sobre o trabalho, a ordem e a vida simples e parcimoniosa. Foi um dos pais fundadores da pátria norte-americana e participante decisivo na elaboração Constituição de 1776. Naquele mesmo ano, foi enviado à França como embaixador.

Frequentava os salões e era celebrado como sábio a ponto de o próprio Voltaire, velhinho de 84 anos, ir ao seu encontro na Academia Real. Certa tarde, encontrava-se no Café Procope em Saint-Germain- des-Près, quando irrompeu salão adentro um jovem advogado e revolucionário Georges Danton dizendo em voz alta para todos ouvirem: "O mundo não é senão injustiça e miséria. Onde estão as sancões?" E dirigindo-se a Franklin perguntou provocativamente: "Senhor Franklin, por detrás da Declaração de Independência norte-americana, não há justiça, nem uma força militar que imponha respeito". Franklin serenamente contestou: "Engano senhor Danton. Atrás da Declaração há um inestimável e perene poder: o poder da vergonha na cara (the power of shame)".

É a vergonha na cara que reprime os impulsos para a violação das leis e que freia a vontade de corrupção. Já para Aristóteles a vergonha e o rubor são indícios inequívocos da presença do sentimento ético. Quando faltam, tudo é possível. Foi a vergonha pública que obrigou Nixon renunciar à presidência. De tempos em tempos, vemos ministros e grandes executivos tendo que pedir imediata demissão por atos desavergonhados. No Japão chegam a suicidar-se por não aguentarem a vergonha pública. Ter vergonha na cara representa um limite intransponível. Violado, a sociedade despreza seu violador, pois não se pode conviver sem brio.

Que é ter vergonha na cara? O dicionário Aurelio assim define: "ter sentimento da própria dignidade; ter brio." É o que mais nos falta na política, nos portadores de poder público, em deputados, senadores, executivos e em outros tantos ladrões e corruptos de colarinho branco. Com a maior cara de pau e sem vergonhice negam crimes manifestos, mentem sem escrúpulos nos interrogatórios e nas entrevistas aos meios de comunicação. São pessoas que à força de fazer o ilícito e de se sentir impumes perderam qualquer senso da própria dignidade. Roubar do erário público, assaltar verbas destinadas até para a merenda escolar ou falsificar remédios não produz vergonha na cara. Crime é a bobeira de quem deixa sinais ou permite que seja pego com a boca na botija. Nem se importam, pois sabem que serão impunes, basta-lhes pagar bons advogados e fazer recursos sobre recursos até expirar o prazo. Parte da justiça foi montada para facilitar estes recursos e favorecer os sem vergonha com poder.

No transfundo de tudo está uma cultura que sempre negou dignidade aos índios, aos negros e aos pobres. Roubo-lhes seu valor ético porque a maioria guarda vergonha na cara e tem um mínimo de brio. Como me dizia um "catador de lixo" com o qual trabalhei cerca de 20 anos: "o que mais me dói é que tenho que perder a vergonha na cara e me sujeitar a viver do lixo. Mas não sou 'catador', sou trabalhador que com o meu trabalho digno consigo alimentar minha família".

Se nossos políticos desavergonhados tivessem a vergonha desse trabalhador, digna e dignificante seria a política de nosso pais.

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Fotógrafo/artista: ImageZoo

Hoje, sem mais nem menos, a garota se deparou com o seguinte fato: não lê nada, que não seja pra faculdade, há dois meses.
Surpreendida com essa enfadonha descoberta, resolver abrir a parte de seu armário, destinada à livros e, adivinhem só: livros, apostilas e artigos para a faculdade.
Não confiante em sua visão, (talvez ela ainda estivesse dormindo), quando chegou ao trabalho, consultou a fatura de seu cartão de crédito: despesas, despesas, faculdade, livros técnicos e... nada! Nem um único exemplar para distração.
Diante de tal fato, restou-lhe apenas a opção de se conformar, afinal, já possuia gastos suficientes para comprometer seu orçamento por mais de meses, e continuar lendo somente textos técnicos.

Moral da história: os estudos ocupam bem mais do que se imagina.

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pelo messenger

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Aquele: Ah, eu vi a Amiga* ontem. Ela vai se casar mesmo?

Eu: Pois é, recebi até convite.

O outro: Mentira! Eu não fiu convidado. Em que mundo estamos.

Aquele: Lógico, vc acha mesmo que ela ia convidar um 'ex' pro casório?

O outro: E não pode? Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa....

Todos: KKKKKKKK!

Eu: Agora você esclareceu tudo!

* garota que estudava com a gente desde os primórdios até hoje em dia.


ps: sobre dúvidas para entender meus desfechos: digo em minha defesa, ou em defesa de todos, que sou péssima mesmo! Tentem comprrender só a essência... É mais seguro.

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Alguém já foi à uma tequilada e teve que ir trabalhar no dia seguinte?

Alguém já se arrependeu profundamente de não ter estudado tudo que devia?

Alguém já sentiu que seus ombros estão descolando do resto do corpo?

Alguém já completou 4 anos de namoro sem saber se ama ou não a pessoa?

Alguém já sentiu falta da pessoa que gostaria de ter se tornado?

Alguém já desejou nunca ter começado naquele emprego que todos diziam ser perfeito?

Alguém já decidiu trancar a faculdade, e na hora de assinar o rotocolo mudou de opnião?

Alguém já se lembrou de que na gaveta na mesa tem um pacotinho de doces e sentiu uma pequena chama de alegria???

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Então tá, já eram cinco da tarde. O atraso para a consulta já se fazia evidente. Teria apenas vinte minutos para chegar ao consultório. Juntou seus pertences e saiu, com olhos cansados confirmou: chovia forte mesmo. Não era somente a ilusão que pensou quando estava no 6º andar. Abriu o guada-chuva, e com o maior cuidado para não molhar o pés atravessou a rua. Leve engano! Tomar cuidado com os pés não funciou, aliás, nunca funcina. Agora, com os pés enxarcados, e já com alguns minutos a menos, apertou o passo e seguiu tentando evitar que o guarda-chuva fosse por água abaixo: toda nova chuva, faz a mesma promessa, "hoje compro um novo".
Chovia... ventava... e o guarda-chuva não resistuiu: virou-se para o lado contráio e a deixou na água, literalmente. As poças d'água pareciam mirar seus pés: a meia, coitada, já não conseguia mais absorver tanto líquido. E nada de chegar no consultório...
Os minutos corriam, os passos ficavam mais difíceis, água d+, ao consultar o endereço descobriu que não sabia exatamente onde ficava a bendita rua. Com a roupa enxarcada vagou pelo centro de da cidade até descobrir que o prédio do endereço procurado, ficava bem mais perto do que pensava. Molhada, entrou no elevador, e qual foi sua surpresa?
Garoto de olhos azuis, estava saindo da sala ao lado....
E o dentista? Perguntariam os leitores?
Ela foi ao dentista, assistida por olhos azuis. E se a chuva lhe fez mal? Só notou, hoje pela manhã, que o perfume de olhos azuis está mais forte.

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Parada Extraordinária 2

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Mais uma vez a Nega me surpreendeu e selou o Vinte e Alguma Coisa novamente! Nem preciso dizer o quanto estou grata a essa grande amiga virtual que consegue tocar as pessoas do
nosso mundinho virtual com palavras inspiradoras...

E como os filósofos disseram que selo guardado apodrece e rasga, repasso para uns seres extraordinários que mantém esse blog no ar. Afinal, até os célebres pensadores, preciavam de leitores:

* Marcela (Radiante);
* Meg ( Mesa de Bar);
E , não sabendo onde guardar tanta honra, selo novamente os
Pensamentos Desarrumados

Agora, como não poderia de ser, vou alí preparar o discurso de agradecimento. Vai que a cerimônia de premiação é amanhã. Tenho que estar afiada.


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sobre reuniões e não-expressão

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Já faz um tempo que somente eu, dentre toda a equipe com a qual trabalho, venho sendo convidada a participar das reuniões de aprovação de interface dos projetos desenvolvidos aqui.
E isso gerou duas grandes dúvidas em minha mente:
1- Sou convidada por ter uma visão ampla e conseguir passar o resultado para o restante da equipe?
Ou:
2- Sou convidade porque não suporto me envolver em discursões e acabo cedendo?
Preciso de Análise!

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eu não usava volune 24...

as notas rascunhadas durante o dia não satisfazem mais
os olhos não suportam mais a iluminação do monitor
os sons que adentram minha mente não se comportam como esperado

eu não usava volume 24

o almoço não surte mais efeito
as horas arrantam e trapalham até os momentos de lazeres
o chocolate da sobremesa é amargo, apesar de não ser antigamente

eu não usava volume 24

as chuvas de verão não cessam
os lugares abafados se multiplicam
as alergias alcançam o ápice

eu não usava volume 24

os ouvidos pacientemente suportam
a bateria já não dura tanto
as falhas ocorrem nos momentos mais insperados
e eu não usava volume 24

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banda larga e renúncias

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Após o turno de sábado na faculdade, a garota entra no ônibus de todos os sábados, ajeita a mochila do fim-de-semada, acomoda a biblía de cálculo no colo e tenta encontrar algo para prender sua atenção. Os artifícios normalmente usados estão lá no fundo da mochila e abri-la, significa expor sua coisas, intínas e não, aos outros passageiros do ônibus.
Logo no segundo ponto, entra no ônibus um rapaz pequenino: com idade de homem e tamanho de menino falando ao celular. A consciência da gorota protestou: "Não vai ouvir a conversa dele, nós temos que dar privacidade as pessoas. Você destesta que invadam a sua. Não faça isso". Ela até deu ouvidos a sua consciência nos primeiros minutos, mas depois foi impossível controlar o tédio da viagem e entrou com ouvidos famintos naquela conversa.
O rapaz dialogava com uma atendente de uma prestadora de internet de banda larga. Não pude deixar de relembrar da situação vivida e revivida por mim:
- Não, mas eu sei que agendaram para daqui a duas semanas, mas eu precisava saber se vocês irão instalar mesmo. Disse rapaz, quase como quem pede desculpas por interromper alguma coisa.
- Sim, eu vou aguardar. Mas é que a operadora tal entrou em contato comigo, e confirmou que consegue instalar na semana que vem. Contiuou o rapaz: Não! Não estou fazendo terror não. Eu prefiro mesmo fechar com vocês. Até porque o preço e o serviço de vocês me serve melhor.
A garota olhou pra o rapaz e fez um gento para segurar sua bolsa. Ele entregou com um sorriso agradecido, e continuou a falar. Disse que precisa do serviço por causa da faculdade, tal... Nesse momento, a garota compreendeu o porque da ligação. Associou sua experiência acadêmica à dele e, acreditou que tinham o mesmo problema: Dinheiro curto.
Entendeu o porque dele não ter fechado com a outra operadora, a pequena diferença de preço pode fazer toda a diferença na quantia que ele tem disponível para gastos. Pensou no ano passado, quando abriu mão de uma série de pequenas coisinhas para bancar a conta do provedor de internet, relembrou como foi complicado pagar os equipamentos no primeiro mês: não comprou nem uma bala. E ainda hoje tem problemas para ajustar as outras contas necessárias com a mensalidade da banda larga.
Voltou a atenção para o garoto que tentava novamente convencer a atendente de que tinha intenção de fechar contrato com eles:
- Não, fecho com vocês sim. Vou aguardar então a instalação no dia combindo.
Pausa.
- É o preço de vocês é bem melhor para mim. Tá certo. Eu aguardo. Mas eu só queria que vocês registrassem aí que eu liguei, porque pode vir a ser um ponto a meu favor.
Pausa.
- Tá certo, eu aguardo então. Olha, desculpa estar ligando e atrapalhando seu dia, mas é que preciso mesmo do serviço. Ok. Eu aguardo. Obrigado.
Desligou o telefone, suspirou e voltou seu olhar para a janela. A garota, que também, observa a jenela, pensou no porque dos alunos precisarem tanto de internet em casa. Pensou... Pensou... Encontrou motivos palusíveis, tolos, justificados, incoerentes, e depois de tanto pensar, decidiu que não adianta encontrar justificativas, terá que manter a assinatura.
Olhou novamente para o rapaz, sentiu uma pequena onda de dó chegando: ele iria sacrificar algo em função do aprendizado acadêmico. Será que eles (ele e ela), obterão o resultado esperado? Vale mesmo a pena investir pesado nisso?
O rapaz pediu a bolsa, sentou-se do seu lado. A garota percebeu assustada, como sempre, que a hora de descer estava proxima, ajeitou seus pertences e ainda sorriu para o rapaz ao descer. Queria que ele soubesse, que não é o único a ligar "implorando" instalação de algo. Mas ele não deve ter compreendido o recado, apesar de ter retribuído o sorriso.
Percorreu o restante do caminho pensado que se pudesse, faria um pedido aos atentendes de operadoras de internet: Não façam hora com universitários que solicitam implantação de serviço. Eles renunciaram a muitas coisas para 'utilizar' seus serviços. Muitas mesmo!
Entrou no outro ônibus, rezando para acontecer algo mais pra que tenha uma nova história para contar.

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Ressaca pós-linear

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Fotógrafo/artista: Panoramic Images

Após um fim-de-semana de estudos intensos percebo o quão encontro-me esgotada. Passei esses últimos quatro dias sem sequer lembrar de comer. Só era vista em cima de um bloco de folhas, acompanhada por grafite e borracha. Fiz, rascunhei, provei, duvidei, resolvi, cheguei ao ponto de sonhar,por duas noites seguidas, que não conseguia escalonar uma bendita matriz. Isso sem contar as integrais que eu não consguia calcular: por mais que a resposta estivesse na minha frente, não conseguia enxerga-las! Perdi duas noites fazendo provas. Alguém já teve um sonho melhor que esse?
Hoje, depois de prestado oficialmente os exames, é que percebi que minha garguanta está super inflamada; que a gripe já dominou meu corpo a tempos e eu não fiz nada para evitar. Nem ao menos percebi que já estava derrotada!
Agora encontro-me na minha sala com layout horrível, com uma blusa de lã, tremendo de frio e rezando para que o fim-do-dia chegue rápido. E pra complicar um pouquinho, já sei que não fui bem nas provas. Quero uma injeção de ânimo!

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