Vinte e Alguma Coisa

Amor não é a resposta, trabalho também não é.... A verdade é tão incompreensível que dói... Mas eu continuo me divertindo e acho que essa é a chave.. Tenho vinte e poucos e continuarei sendo a mesma coisa....

Sobre presentes de dias das mães

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Acabei de receber um span com lista de presentes para o dia das mães. O top da lista era o filme Sex And The City.O não sei a opinião das outras, mas a minha odiaria ganhar esse presente. Ela nem mesmo tiratia o papel celofane que o envolve.

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Da séreie de Constatações Cotidianas

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Provas na quarta-feira comprometem toda sua semana!

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Sobre tirar a máscara do personagem

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Pelo mensseger, ontem à noite:

ele: eu descobri que você tem um blog.

eu: uai, mas como?

ele: eu, bem, eu mexi em umas comunidades sua no orkut e te achei em um fórum

eu: eu e minhas participações estúpidas...

ele: era segredo?

eu: não, só era meio íntimo. Aliás, ainda é.

ele: mas pq?

eu: para poupar-me de personas não gratas.

ele: ah...

pausa


ele: mas você devia colocar sua foto no perfil e assinar seu nome nas postagens.

eu: para que?

ele: ah, sei lá, mas eu achei legal, as coisas por lá, seria legal dizer pro pessoal: "vai ver o blog dela".

pausa

ele: e então?

eu: então o que?

ele: vai assinar e colocar sua foto?

eu: vou pensar nisso.

ele: ISSO!

Agora estou segurando essa dúvida: mostar-me ou não mostrar-me?

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Ando tão apática que nem o corte da internet lá de casa me causou revolta;
Ando tão apática que nem a aproximação das provas me causa desespero;
Ando tão apática que não liguei de assistir televisão durante todo o feriado;
Ando tão apática que não assistir aos meus dois dvds novos da Norah Jones;
Ando tão apática que não percebi que estive ausente por uma semana.

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Constatações do meio-dia

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Quado a vida estiver difícil de engulir, faça como na salada: adicione sal.
Melhora bastante!!!

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Música e paixões

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Duas irmãs cuidando dos afazeres domésticos decorrentes do almoço de domingo sempre discutem o que será a trilha sonora da atividade. Uma delas é fã incondicional dos Engenheiros do Hawaii e, não se sabe é por bondade da outra, mas o fato é que quase sempre é esta banda que vence a batalha do som.

Dessa vez não fora diferente, dois minutos depois, o dvd estava rodando e a voz do Gessinger invadia a casa, e uma delas acompanhava, cantando desesperadamente cada uma das músicas. A outra ouvia, ensaiava participações no refrão e se perguntava: porque não era tão viciada assim em uma banda.
Toda essa paixão, toda essa vibração que os fãs de uma banda passam é tão contagiante, ela queria um pouco daquilo:

- Por que eu gosto de uma banda, assim igual à você? - Perguntou pensativa.

- Uai, mas você gosta sim. Gosta de Kid Abelha, Alanis e Los Hermanos. - Defendeu a outra.

- Não gosto do Kid assim, tem um tempão que não escuto. E a Alanis num é um vício assim, igual ao seu.

- Ah, mas de Los Hermanos você gosta assim, sim!

Ela pensou... Visualizou toda sua coleção de Cds deles e chegou a conclusão de que gosta mesmo de Los Hermanos. E respondeu:

- É, de Los Hermanos eu gosto mesmo! E esse ano, se tiver um show deles eu vou, vamos?

- Não! Eu não gosto de Los Hermanos. - Emendou a fã dos Engenheiros.

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sobre sapatos

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Ontem me deparei com um fato novo: sapatos masculinos também tem modelos, marcas, enfeites. E agora, acho que tenho um novo vício...

Nunca tinha, como diria minha avó, "botado reparo" nos modelos que abrigam os pés dos seres do outro sexo. Não sapatos. Tive uma época em que fui viciada em sapatênis, achava cada um mais lindo que o outro, e sempre dizia pra olhos azuis comprar esse ou aquele outro. O que ele nunca fazia.

Ontem, da janela do ônibus, à caminho da faculdade, no meio do trânsito das seis da tarde, parada em frente à uma loja de calçados masculinos, o novo vício começou a nascer: comecei a reparar nas cores, nos tipos de couro, nos pequenos detalhes que diferenciam um do outro, como pontos das costuras, tipos de fivelas, tonalidades... Tem tantos modelos quantos os femininos. Será que homens também são viciados em sapatos?

E agora? Não tenho ninguém com quem gastar meu vício! Terei que me contentar em olhar os pés dos transeuntes?

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Impressões

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como todo dia pós jogo, o café de hoje não começou diferente: inumeras considerações sobre cada um dos lances dos jogos de ontem. Tudo ia muito bem até que chegaram ao ponto de desacordo: os cruzeirenses não vão ao campo.

Nessa parte, dois dos meus colegas de Desenv, que também assistiam com sorrisos nos lábios à discursão apostaram:
"Aposto que ele vai dizer que na última vez que foi ao campo, o Fred ainda jogava no Cruzeiro" - Disse um deles.
"Num é possível"- disse o outro. "Ele fala isso toda vez, num vai repetir".

Um minuto depois, lá estava o cara, dizendo que a última vez que ele fora ao campo, o Fred ainda jogava no Cruzeiro.

Gargalhadas explodiram no canto onde estavamos!

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Amor e Sorte

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É época de rifas de ovos de Páscoa, ontem deram início a corrida para capturar aquelas pratinhas de um real que ficam esquecidas nas gavetas:

- É um alpino. - Disse o rapaz do Marketing, cheio de boas intensões.

A reclamação do resto do Desenv, foi imediata: aquela reclamação geral. Niguém queria abrir mão das prartinhas. O máximo que o rapaz do Marketing consegui foi a observação do cacique daki:

- Vou comprar um só! Eu já tenho muita sorte no amor... Não vou ganhar mesmo.

Mesmo assim o guerreiro passou de mesa em mesa, com sua folhinha. Quando chegou na minha ele sorriu, acho que ele já desconfiava que eu entraria nessa:

- Quero dois números que tenham cinco - Disse antes que ele disesse seu discurso.

Tinha o 55, mas eu queria dois números. Os demais não tinham cinco....
Ele todo gentil disse:

- Faça como eu, pegue o dobro: 110.

Aceitei sua sugestão, e como minha sorte não está no campo amoroso, espero que ela se volte para o jogo!

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vita brevis

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Quando ouvi falar desse livro, fiquei tentada: "é uma carta de uma amante para santo Agostinho", foi a única linha da crítica que li e já sai pelos sites de livraria garimpando. Eu não precisava de mais informações. Sou fascinada por teologia e suas histórias desconhecidas.

Comprei o livro uma semana após o meu aniversário, em janeiro desse ano. Só que aquela pilha de livros dos outros, que tenho que ler rapidinho para entregar, não me deixaram pegar o meu novo xodozinho.

O tempo foi passando, fui lendo outros livros da pilha, a faculdade começou, vieram os livros de leitura obrigatória, e o pequeno lá, me olhando com ar de pedinte carente...

Depois de umas histórias mal resolvidas e de umas situações revoltantes, peguei o livro, procurando uma fuga cheia de reflexões embutidas, como as contidas nos demais livros do Gaarder. Fui surpreendida: não que o livro não apresente-as, aliás, o conflito "Vita Brevies ou Beata Vita?" é tão evidente que chego até mesmo achar que é o tema central da parte filosófica do livro. Mas é tudo tão leve e ao mesmo tempo tão dolorido que fica difícl se focar nessa questão.

No prólogo Gaarder nos informa que adquiriu em uma livraria de Buenos Aires uma carta do início da Era Cristã manuscrita por Floria Emília e destinada a Aurélio Augusto, bispo de Hipona, Santo Agostinho.Com apoio desta carta, qual a Igreja Católica nega a autenticidade bem como a existência, Vita Brevis revela os sentimentos de Floria Emilia por Aurélio Augusto.

Toda narrativa é em forma de uma imensa carta, que nos remete a pequenos fragmentos da vida do casal, desde o momento em que se conheceram até a vida atual deles, separados pela vida reclusa de 'Aurel', e ainda nos apresenta toda a visão de Flora sobre Deus, vida, ações e reações do tal Aurel e os caminhos por eles trafegados.

Ainda estou pensando nas frases de Flora, no esforço em que ela fez para se mostrar uma mulher culta, tentando dizer ao santo que tinha mudado e que, se ele não estivesse nesse caminho, poderia se tornar sua esposa.

Pensando em como tudo que acreditamos pode estar totalmente certo ou totalmente errado para o outro, e em como algumas situações são gravadas em nossa alma, e não saem de lá após anos e anos...

Dessa obra vou guardar só uma frase. Uma frase que eu cheguei a escutar a Flora dizendo no momento da leitura: "A vida é tão breve!!"


Quem quiser mais informações: Vitta Brevis .

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