Ao lançar o olhar pela janela embaçada vem a contastação: novo dia chuvoso. Logo hoje, dia de voltar pra casa. Com esse pensametento, liga o chuveiro e deixa a água quente correr pelas suas costas. Sente o sono crescente, sabe que o melhor remédio, dentro das possibilitas do box, é o vidro de shampoo. Molha os cabelhos, dispeja o líquido nas mãos e prossegue com o banho.
Já na mesa, segurando a xícara de café, a chuva desaba: hora de trocar os sapatos e dobrar a calça. Não quer passar outro dia molhada. O nariz dá os primeiros sinais de que dará trabalho no feriado. Espirros...
Procura as chaves, desliga a tv, o computador, abre a sombrinha e sai. Não está pronta para enfrentar os pingos que chocarão seu corpo, muito menos o ônibus abafado com seus odores imprvisíveis, mas o tempo de ficar em casa vendo tv e brincando ficou para trás à um tempo. Sente saudades do chocolate quente preparado com tanto carinho nas manhãs antes do colégio. Sente falta do ânimo que tinha de tomar banho às cinco da manha para passar o dia na quarta série. Queria voltar pra casa às onze e trinta da manhã em companhia da mãe como naquele tempo.
O ônibus aponta, respira fundo para encher os pulmões com um pouco do ar mais ou menos puro e entra no veículo. O pesnamento do início da manha lhe volta à mente: Hoje é dia de ir para casa. E um quase rir aparece em seu rosto.
Já na mesa, segurando a xícara de café, a chuva desaba: hora de trocar os sapatos e dobrar a calça. Não quer passar outro dia molhada. O nariz dá os primeiros sinais de que dará trabalho no feriado. Espirros...
Procura as chaves, desliga a tv, o computador, abre a sombrinha e sai. Não está pronta para enfrentar os pingos que chocarão seu corpo, muito menos o ônibus abafado com seus odores imprvisíveis, mas o tempo de ficar em casa vendo tv e brincando ficou para trás à um tempo. Sente saudades do chocolate quente preparado com tanto carinho nas manhãs antes do colégio. Sente falta do ânimo que tinha de tomar banho às cinco da manha para passar o dia na quarta série. Queria voltar pra casa às onze e trinta da manhã em companhia da mãe como naquele tempo.
O ônibus aponta, respira fundo para encher os pulmões com um pouco do ar mais ou menos puro e entra no veículo. O pesnamento do início da manha lhe volta à mente: Hoje é dia de ir para casa. E um quase rir aparece em seu rosto.
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Um comentário :
Otimo carnaval...Voltar para casa sempre muito bom... Beijoss
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