Quem disse que os alunos da computação não são sensíveis??
Foi com essa pergunta que a professora de Sociologia fechou nossa primeira aula do semestre. Para nós, os 'insensíveis', tudo foi muito surpreso já que esperávamos uma aula enfadonha, com uma apostila filosófica sobre o termo, contendo reflexões sobre a o conceito da 'coisa'. Mas, ao invés disso, encontramos um jornal aberto na carteira de cada um, com toda a possibilidade de se escolher um artigo para leitura e uma pós discussão.
Então, folheamos o jornal, atividade que não fazemos com freqüência, e depois a professora montou e executou seu pequeno show: uma abordagem intuitiva sobre o tão falado crescimento da classe média. A turma, compostas por quietos jovens 'cientistas', conseguiu desenvolver o tema super bem, quase montou um seminário sobre o assunto. Foram queixas,constatações, exemplos, vivências, tudo carregado de um envolvimento emocional notável.
E toda essa mistura de emoções, acabou chegando a uma lista imensa de queixas sobre qualidade de vida dessa ascendente classe média.Temos mais condições de consumir, mas estamos ocupados demais para aproveitar os frutos desse consumo. Podemos pagar por uma viagem, mas raramente temos tempo para executa-la. Passamos horas dedicados a trabalhos e estudos, e raramente podemos aproveitar nosso tempo livre. Se bem que, tempo livre é o que não possuímos. Somos cobrados a serem profissionais perfeitos, estudantes perfeitos, seres competitivos e preparados. Essa preparação consome todo nosso tempo livre. Nos tornamos robozinhos tentando chegar ao topo do mundo. Embora, na maioria das vezes,nem saibamos onde este topo está localizado...
Essa rotina massante da qual somos frutos, está calejando nossas vida, nos tornando pessoas machucadas. Daquelas que encontram-se revoltosas demais com tudo. E o que será do futuro que será construído por essa geração massacrada? Resta a nós, os tidos como insensíveis, prosseguir ou destruir esses protótipos.
Foi com essa pergunta que a professora de Sociologia fechou nossa primeira aula do semestre. Para nós, os 'insensíveis', tudo foi muito surpreso já que esperávamos uma aula enfadonha, com uma apostila filosófica sobre o termo, contendo reflexões sobre a o conceito da 'coisa'. Mas, ao invés disso, encontramos um jornal aberto na carteira de cada um, com toda a possibilidade de se escolher um artigo para leitura e uma pós discussão.
Então, folheamos o jornal, atividade que não fazemos com freqüência, e depois a professora montou e executou seu pequeno show: uma abordagem intuitiva sobre o tão falado crescimento da classe média. A turma, compostas por quietos jovens 'cientistas', conseguiu desenvolver o tema super bem, quase montou um seminário sobre o assunto. Foram queixas,constatações, exemplos, vivências, tudo carregado de um envolvimento emocional notável.
E toda essa mistura de emoções, acabou chegando a uma lista imensa de queixas sobre qualidade de vida dessa ascendente classe média.Temos mais condições de consumir, mas estamos ocupados demais para aproveitar os frutos desse consumo. Podemos pagar por uma viagem, mas raramente temos tempo para executa-la. Passamos horas dedicados a trabalhos e estudos, e raramente podemos aproveitar nosso tempo livre. Se bem que, tempo livre é o que não possuímos. Somos cobrados a serem profissionais perfeitos, estudantes perfeitos, seres competitivos e preparados. Essa preparação consome todo nosso tempo livre. Nos tornamos robozinhos tentando chegar ao topo do mundo. Embora, na maioria das vezes,nem saibamos onde este topo está localizado...
Essa rotina massante da qual somos frutos, está calejando nossas vida, nos tornando pessoas machucadas. Daquelas que encontram-se revoltosas demais com tudo. E o que será do futuro que será construído por essa geração massacrada? Resta a nós, os tidos como insensíveis, prosseguir ou destruir esses protótipos.
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3 comentários :
auhauhu
legaal esse post
insensiveel xd
http://imensidadx3.blogspot.com/
Muitas vezes, o trabalho tem uma participação tão grande na nossa vida, que resta pouco tempo para aproveitar o dinheiro ganho...
Vi uma pesquisa que dizia que a felicidade aumenta até uma certa renda, a partir daí, não há incremento de felicidade, mas sofisticação do consumo!
é bom ver teu blog, gosto daqui.
tenha um belo final de semana
Maurizio
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