Toda segunda sofro daquela agonia. Começa fraquinho, com uma pequena dorzinha no peito, tudo bem controlável. Ligo para minha mãe, jogo conversa fora, comento da angustia, e ela passa.
Depois, quando já faz um tempo que estou sentada cuidando dos meus afazeres trabalhista, a agonia volta de novo, outra dor levinha, mas que dessa vez dura mais. E não tenho mais a opção de ligar para casa, devo controla-la sozinha. Tento concentrar na música que sai dos fones, olho em volta da sala, e tudo tá igualzinho, inclusive a dorzinha.
Penso no fim-de-semana, faço alguns planos, embora saiba que não vou cumprir nenhum deles, olho no relógio, ainda é cedo, falta muito para ir embora.
Lembro da faculdade, dos milhares de exercícios que tenho que entregar e que ainda não terminei... Prometo resolve-los durante essa semana, só para controlar minha mente. É mais provável que eu não termine nem a terça parte. Mas minha mente ainda acredita nas minha promessas...
A dorzinha persiste: sinto falta da minha mãe, da minha cama, da vida que eu deixo parada lá em Lagoa Santa. Quero voltar para o fim-de-semana, voltar para aquela rotina mais leve, com conversas, filmes e comidas caseiras. Mas ainda é segunda ferira!
Restam-me 5 dias de convivência com essa agustia chata, que a maioria da pessoas chama de saudade.
Depois, quando já faz um tempo que estou sentada cuidando dos meus afazeres trabalhista, a agonia volta de novo, outra dor levinha, mas que dessa vez dura mais. E não tenho mais a opção de ligar para casa, devo controla-la sozinha. Tento concentrar na música que sai dos fones, olho em volta da sala, e tudo tá igualzinho, inclusive a dorzinha.
Penso no fim-de-semana, faço alguns planos, embora saiba que não vou cumprir nenhum deles, olho no relógio, ainda é cedo, falta muito para ir embora.
Lembro da faculdade, dos milhares de exercícios que tenho que entregar e que ainda não terminei... Prometo resolve-los durante essa semana, só para controlar minha mente. É mais provável que eu não termine nem a terça parte. Mas minha mente ainda acredita nas minha promessas...
A dorzinha persiste: sinto falta da minha mãe, da minha cama, da vida que eu deixo parada lá em Lagoa Santa. Quero voltar para o fim-de-semana, voltar para aquela rotina mais leve, com conversas, filmes e comidas caseiras. Mas ainda é segunda ferira!
Restam-me 5 dias de convivência com essa agustia chata, que a maioria da pessoas chama de saudade.
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Um comentário :
Essa angústia chata me persegue também... pior que ela está se tornando constante na minha vida.
:(
Mais eu mudarei isso podexá, fica calma o fim semana sempre chega.
:D
Beijosssssss
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