Chuva, ruas molhadas, longo caminho a ser percorrido. A garota desce do ônibus dois pontos antes do planejado, o trânsito era insuportável. Chuva, volta de mini-férias, tudo queria parar na rodoviária, inclusive ela. Mas não seria desta vez.
Abre o guarda-chuva, prepara a mente para aceitar que os pés ficarão molhados e começa sua longa caminhada. A cada novo respingo, sente cada vez mais definida, a presença do vírus da gripe. Continua colocando os pés no asfalto e pensando em como seria agradável voltar para a cama, e tomar um café da manhã delicioso quando decidisse acordar.
Caminhava distraída, só se preocupava com os sinais de trânsito, até que, se viu caindo na calçada: o joelho esquerdo atingiu o chão juntamente com a mão direita. Recuperou-se do susto, rezou para que a calça não estivesse manchada de sangue, levantou, respirou fundo, limpou a sujeita da mão, e olhou para o joelho.
Não estava sujo de sangue mas possuía um pequeno rasgão que não demoraria para tingir de vermelho a calça. Faltavam poucos metros para seu destino, rezou para que não sangrasse até lá. Apertou o passo e dessa vez, prestou mais atenção ao chão coberto por uma fina camada de lodo.
Banheiro, água, sabão, dor e descoberta. Descoberta? Sim, sua calça possuia um buraco. Não um buraco que deixasse sua pele manchcada exposta, estava mais para um desfiado, ou um daqueles rasgados que vem nas calças quando a moda dita.
Suspirou, não trouxera outra muda de roupa. Teria que se acostumar com o novo acessório imposto pelo destino.
Agora, desde ontem adota um novo visual, e ainda não sabe quando se verá livre dele, o cartão de crédito está estourado. Tempos temerosos!
Abre o guarda-chuva, prepara a mente para aceitar que os pés ficarão molhados e começa sua longa caminhada. A cada novo respingo, sente cada vez mais definida, a presença do vírus da gripe. Continua colocando os pés no asfalto e pensando em como seria agradável voltar para a cama, e tomar um café da manhã delicioso quando decidisse acordar.
Caminhava distraída, só se preocupava com os sinais de trânsito, até que, se viu caindo na calçada: o joelho esquerdo atingiu o chão juntamente com a mão direita. Recuperou-se do susto, rezou para que a calça não estivesse manchada de sangue, levantou, respirou fundo, limpou a sujeita da mão, e olhou para o joelho.
Não estava sujo de sangue mas possuía um pequeno rasgão que não demoraria para tingir de vermelho a calça. Faltavam poucos metros para seu destino, rezou para que não sangrasse até lá. Apertou o passo e dessa vez, prestou mais atenção ao chão coberto por uma fina camada de lodo.
Banheiro, água, sabão, dor e descoberta. Descoberta? Sim, sua calça possuia um buraco. Não um buraco que deixasse sua pele manchcada exposta, estava mais para um desfiado, ou um daqueles rasgados que vem nas calças quando a moda dita.
Suspirou, não trouxera outra muda de roupa. Teria que se acostumar com o novo acessório imposto pelo destino.
Agora, desde ontem adota um novo visual, e ainda não sabe quando se verá livre dele, o cartão de crédito está estourado. Tempos temerosos!
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6 comentários :
E num eh q ja aconteceu cmgo :S
Tempos difíceis,,
hoje concordo: como seria agradável voltar para a cama²
ai ai
bjs
Menina, seja como for não estará fora de moda!
Chove em todo canto, menos aki!!!
Calor infernal.
Bjinhos :)
Marcla,
e você ficou quanto tempo com o buraquinho na calça? Ando precisando de incentivos, Tist... Tist!
Carla,
estou querendo me livrar desta moda!
Manda um pouquinho de sol pra mim. Prometo que mando chuva pra você!
E num é que mandaste chuva mesmo, ta chovendo até dentro de mim!!!!! Brigadinha :)
Carla,
aqui nesse blog, somos pessoas fazendo o melhor, para que você tenha o melhor.
kkkkk
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